Inicialmente, era uma sexta-feira à noite, e eu me sentia inquieta no meu apartamento. A cidade grande era muito agitada, mas, naquele momento, o que ecoava dentro de mim era um desejo insaciável. Meu nome é Juliana, tenho 16 anos, 1,50m, sou aquela baixinha de corpo torneado que chama atenção por onde passa. Meu rosto delicado é adornado por olhos castanhos claros e lábios carnudos. Meus cabelos longos caem em ondas sedutoras, e minha pele bronzeada revela uma marquinha que atiça olhares. Minhas coxas grossas, bundão empinado e seios generosos são um convite a perder-se em pensamentos que são impróprios para pessoas da minha idade.
No entanto, naquela noite, minha vontade de dançar e me perder em prazeres era maior do que nunca, já tinha acordado com uma vontade danada de levar pika, tinha acabado o meu namoro a uma semana mais ou menos e o tesão estava de matar. Decidi sair sozinha para uma boate próxima da república onde eu moro, um lugar onde já havia realizado alguns desejos antes quando eu ainda namorava o Alberto, espero que ele não leia esse conto. Vesti um top decotado que destacava meus seios, uma calça jeans justa que moldava minha bunda e um fio dental que parecia implorar para ser notado. Nos pés, uma sandália delicada, que realçava meus pequenos pés 34 com unhas pintadas de preto. Adoro preto!
O bar
Ao entrar na boate, a música alta e o ambiente carregado de sensualidade já me deixavam animada exceto pelo cheiro exagerado de cigarro, o que não me atrai. Após duas Smirnoff Ice, comecei a circular pelo espaço, analisando os homens ao meu redor. Foi então que o avistei: um baita de um negão alto, forte, talvez com 1,90m, mais ou menos, dançando com confiança. Seu sorriso branco contrastava com a pele escura, e os movimentos do seu corpo exalavam poder. Meu corpo reagiu instantaneamente, e um calor percorreu minha pele.
Enquanto ele dançava, eu o observava de longe, mordi o lábio inferior, cheia de intenções. Ele me notou rapidamente. Seus olhos percorreram meu corpo, demorando-se em meus pés. Era evidente que ele tinha uma tara por pés. Com um olhar de cumplicidade, ele se aproximou, e começamos a conversar.
– Qual o seu nome, princesa? – perguntou ele com uma voz grave que fez meu coração acelerar.
– Juliana, mas pode me chamar de Ju. E o seu?
– Roberto, mas prefiro que me chame de Rô – respondeu ele, rindo e mordendo de leve o lábio.
A conversa fluiu, cheia de olhares e toques insinuantes, mas eu não conseguia ouvir direito o que ele falava por causa do barulho das músicas. Encostei-me em seu peito musculoso e murmurei em seu ouvido:
– Hoje quero realizar uma fantasia… sempre sonhei em levar uma surra de pika de negão, mas tem que ser um negão da pika bem grande, rsrsrs
Ele sorriu, compreendendo a mensagem. Puxei sua mão discretamente, pressionando-a contra meu corpo. Sua excitação era evidente, e pude perceber que ele realmente tinha uma bela de uma pika, acho que de cara deveria ter uns 19cm meio bomba.
Saímos do Bar
Não demorou para que saíssemos juntos. Caminhamos até meu apartamento, que ficava alí perto, e o desejo queimava a cada passo. Mal podia esperar para chegar logo e cair de boca naquela jeba.
Entramos no elevador, rindo e trocando olhares cheios de malícia. Roberto, com seu corpo grande e musculoso, ocupava boa parte do espaço, enquanto eu, pequena e ansiosa, sentia a tensão crescer entre nós. Ele segurava minha cintura, aproximando-se mais, e minha mão já percorria seu peito firme por cima da camisa.
Quando o elevador começou a subir, ele perguntou:
– Qual andar?
Parei para pensar e lembrei que morava em uma república com outras garotas. Havia uma chance de que alguém estivesse em casa. Não queria correr esse risco, precisava de um lugar só nosso. Com um sorriso travesso, sugeri:
– E se formos direto para o terraço? Lá ninguém vai nos incomodar…
Ele arqueou a sobrancelha, surpreso, mas adorou a ideia.
– Gosto de como você pensa, baixinha. Vamos ver se você aguenta essa brincadeira até o final. Falou olhando pra aquele pau enorme que já estava explodindo na calça.
A terrassa do prédio
Enquanto o elevador subia lentamente até o último andar, o calor entre nós se tornou incontrolável. Meu corpo se aproximou ainda mais do dele, e, tomada pela ousadia, deslizei minha mão por seu abdômen definido até alcançar seu pau por cima da calça. Era grosso, firme, e parecia pulsar de de tanto tesão. Ele soltou um gemido rouco, inclinando-se para me beijar com urgência.
– Você é fogo, garota – disse ele, com a voz rouca e carregada de excitação.
Minhas mãos ágeis abriram o zíper da sua calça, e, enquanto ele se apoiava contra a parede do elevador, eu pude finalmente encarar aquela rola preta. Era maior do que imaginei, quente, firme, e provocava minha boca só de olhar. Me abaixei, sentindo o elevador parar por um breve instante no meio do trajeto, mas ninguém entrou. Sorri para ele, mordendo o lábio. Fiquei sem fôlego ao ver sua grossura e tamanho. Era bem maior que os 19cm que eu tinha imaginado! Era algo que parecia ter uns 23cm eu acho, pesado e com aquele cheiro forte de pika. Ele bateu o pau na minha cara e mandou engolir tudo alí mesmo.
– Vamos começar o que vamos terminar lá em cima – murmurei antes de passar a língua naquela rola enorme. Eu nunca tinha visto algo assim, confesso que me deu calafrio. O meu ex tinha um pau mediano, fino e branquelo. Gostava mas nada se compara com uma boa rola, grossa, pesada e robusta.
Ele puxou meu cabelo gentilmente, interrompendo.
– No terraço você vai ter todo o espaço para fazer isso do jeito que quiser, baixinha.
Chegamos
O “ding” do elevador anunciou que havíamos chegado. Saímos rindo, mãos dadas, prontos para tomar o terraço como nosso santuário de prazer.
Assim que chegamos no terraço, Roberto assumiu o controle. Ele me pegou no colo, como se eu fosse uma boneca. Minha sandália foi arrancada, e ele começou a lamber meus pés. Suas mãos exploravam cada centímetro das minhas pernas enquanto ele elogiava minha buceta e apertava a minha bunda com aquelas mãos gigantes.
– Você tem os pés mais lindos que já vi, princesa. – sussurrou ele entre lambidas.
– E eles são todos seus, meu negão. Faça o que quiser comigo – respondi, gemendo baixinho.
Aos poucos
Roberto subiu lentamente, lambendo minhas coxas, até chegar na buceta que já estava encharcada de tesão. Ele usou a língua com maestria, explorando cada parte da minha buceta gulosa. Suas mãos grandes seguravam minhas coxas com força, e eu me contorcia de prazer. Quando ele finalmente posicionou seu pau enorme, meu corpo vibrou numa mistura de medo e tesão. Ele meteu aquela rola devagar, me preenchendo completamente, pude sentir cada cm entrando e uma sensação de dor e prazer tomou conta de mim.
– Vai, cavalo! Me fode com força! – gritei, perdida no momento.
– baixinha puta… sente todo na tua buceta, não era isso que você queria?Te arregaçando? Hein?! – respondeu ele, ofegante.
O ritmo aumentava, e eu me segurava nos seus ombros largos. Cada socada era profunda e preenchia minha buceta a ponto de quase mijar de tão forte que ele socava. Podia sentir aquela cabeça pontuda perto do umbigo. Meus gritos ecoavam pela terraça, enquanto ele mordia meus seios, que estavam saltados e duros de tesão.
Ardendo
Finalmente, após me fazer gozar como nunca e deixar a minha buceta ardendo, Roberto virou meu corpo pequeno e me colocou de quatro. Ele abriu meu bundão redondo e começou a explorar meu cuzinho com a língua. Na hora eu gelei e falei que não ia aguentar mais, minha buceta estava ardendo muito, estava arrombada por dentro. Mas ele não ouviu, primeiro cele começou com os dedos, depois, meteu o cabeça pontuda bem devagar até eu sentir que havia entrado. Gritei de dor, queria pedir para parar, mas o prazer enquanto ele me segurava pelos quadris me fizeram encarar aquela tora toda no meu rabo.
Quando senti que ele estava perto de gozar, pedi:
– Vem, Filho da Puta, mete entre meus peitos e goza na minha boca!
Ele me deitou, posicionando seu pau entre meus seios. Enquanto ele esfregava com força, gemia, pude sentir aquela vara quase batendo no meu queixo quando finalmente gozou, senti o jorro quente cobrindo meus seios e enchendo minha boca. Nunca havia levado leitada na cara e aquela foi a primeira vez!
O ar fresco do terraço ainda parecia preso aos meus pulmões enquanto eu me ajustava ao lado de Roberto. Minhas pernas tremiam, os músculos latejavam de prazer. Ele havia me levado além de qualquer limite, e meu corpo carregava as marcas de um encontro inesquecível. Decidimos não arriscar pelo elevador. Era tarde, mas alguns vizinhos poderiam estar acordados e atentos por causa do barulho que fizemos.
– Melhor descermos pelas escadas – sugeri, rindo e ajeitando minha roupa.
Roberto concordou, ainda com aquele sorriso provocante. Enquanto descíamos, cada degrau parecia relembrar o que acabara de acontecer. Meu corpo ardia por dentro, minha pele estava sensível, e minhas coxas sentiam as dores das palmadas e apertões que ele me deu enquanto me enrabava.
Uma surpresa
Entretanto, quando chegamos ao térreo, a realidade me acertou como um balde de água fria. Na entrada do prédio, parado com um buquê de flores em uma mão e uma caixa de bombons na outra, estava meu ex. Ele me olhou com uma mistura de surpresa e esperança, e eu gelei por dentro. A situação era quase cômica. Meu cabelo ainda estava desarrumado e duro devido à gozada do Rô, o cheiro inconfundível de sexo e porra ainda impregnava minha pele, e Roberto, com sua presença imponente, estava ao meu lado.
– Ju, eu vim… – ele começou, mas o olhar dele foi do meu rosto até Roberto, que cruzou os braços e lançou um sorriso contido.
Tentei manter a compostura, mas meu coração batia acelerado, não por ele, mas pela situação. Decidi ser direta.
– Olha, Lucas, não tem mais nada entre nós. Foi bom enquanto durou, mas acabou.
– Ju, eu errei, eu sei. Mas vim te pedir perdão, eu te amo – ele implorou, estendendo as flores.
Minha cabeça latejava, e eu só queria que ele fosse embora. Coloquei a mão na barriga, simulando uma dor, e disse:
– Lucas, sério, agora não é um bom momento. Estou com cólicas horríveis. Vai pra casa.
Ele hesitou, olhou para Roberto novamente, mas, talvez por orgulho, deu meia-volta e saiu com passos pesados. Respirei fundo, aliviada, e voltei minha atenção para Roberto.
– Situação complicada, hein? – ele brincou, rindo.
– Você nem imagina…Peguei umas conversas estranhas dele com um amigo e decidi terminar – respondi, rindo também.
– Hum, sei. Que tipo de conversa exatamente? Perguntou com um sorriso torto no rosto.
– deixa pra lá,…
Ele me puxou para um último beijo, segurando minha nuca com firmeza.
– Foi inesquecível, baixinha. Espero que isso se repita.
– Talvez… se você me surpreender de novo – respondi com um sorriso malicioso.
Pensando
Finalmente, enquanto ele se afastava, senti uma mistura de alívio e adrenalina. A noite tinha sido intensa, e cada detalhe estava gravado na minha memória. Subi para o apartamento, ainda sentindo a pele quente e o corpo cansado. Aquela noite era uma das que eu jamais esqueceria.
Bom, esse é um conto real e espero que gostem. Foi a primeira vez que sai com um negão e achei que seria legal trazer aqui pra vocês. Nós saímos uma outra vez até que uma amiga me falou que o conhecia de outras histórias que alguns amigos dela havia contado pra ela. Mas isso vou deixar para outro conto, se quiserem saber deixem aqui nos comentários o que achou. Bjinhos e até a próxima.