Bom para começar, eu tinha 18 anos e cursava o segundo ano do ensino médio em uma escola pública no centro da cidade. Era um colégio antigo, com paredes de azulejos descascando e ventiladores barulhentos que mal funcionavam. Apesar do ambiente desgastado, aquele lugar guardava um charme único, talvez pelas pessoas que o frequentavam, talvez pelas histórias que sempre nasciam ali.
Esse conto é verídico, mas antes de continuar deixa eu me apresentar antes. Me chamo Kaleb, e na época eu tinha 16 anos de idade. Meu corpo era magro, mas começava a ganhar forma. Eu tinha 1,72 m e cerca de 67 kg, fruto das idas recentes à academia. No entanto, minhas mãos ainda mostravam calos de carregar os pesados cadernos e livros. O uniforme, uma camiseta branca e uma calça jeans, era um pouco apertado em mim, destacando discretamente as formas que eu começava a adquirir.
Henrique
No entanto, na sala ao lado, estudava Henrique, ou apenas Rick como as meninas chamavam ele. Ele era o tipo de garoto que chamava atenção sem precisar fazer muito esforço. Com cabelos curtos, um sorriso malandro e uma confiança que parecia inabalável, Rick era o líder natural de qualquer grupo, meio malandro e tipo que todo mundo se chegava nele sem ele chamar. Seus olhos castanho-escuros tinham uma intensidade que me deixava desconcertado toda vez que encontravam os meus pelos corredores da escola.
Ele era alto, com cerca de 1,80 m mais ou menos, pele morena clara e um físico impecável, fruto de anos jogando futebol e praticando artes marciais, por isso ele tinha um belo par de coxas levemente peludas. Seu uniforme, sempre ajustado, deixava à mostra os bíceps definidos apertados pela camisa da farda, e eu podia jurar que, em dias frios, seus mamilos ficavam levemente visíveis sob o tecido. Usava uma corrente dourada que brilhava sempre que a luz tocava nela, pendurada em um pescoço largo. Mas, o que me chamava atenção era um volume que era bem visível por debaixo da calça e demonstrava ser bem pesado quando eu o via jogando no time da escola.
Apesar de estudarmos em turmas diferentes, a proximidade inevitável entre as salas fez com que nos conhecêssemos melhor. Começamos com conversas casuais no intervalo, até que a amizade foi se estreitando, se estreitando até que trocamos whats. Só que, enquanto ele me via como amigo, nada mais que isso, eu me acabava na punheta quando chegava em casa todos os dias. Ficava imaginando como seria quela pika que ele esconde naquela farda da escola. E esse desejo crescia a cada dia.
O Encontro na Academia
Assim sendo, a escola era um lugar de rotina pesada, e a academia virou minha válvula de escape. Descobri que Rick também frequentava o mesmo lugar. No meu primeiro dia lá, vi de relance aquele corpo que eu já conhecia tão bem vestido em jeans. Agora, ele estava de regata e shorts de tecido leve, tipo de futebol, exibindo cada detalhe de seus músculos volumosos, ele não era do tipo trincado definido. Os músculos dele eram bem volumosos mesmo e tinha um belo peitoral sobressaltado. Sua regata preta, encharcada de suor, colava na pele, realçando os peitorais e o abdômen marcado.
Enquanto ele fazia supino, o tecido da regata subia, revelando a base de um “leve caminho da felicidade que se formava” que me hipnotizou. O suor escorria lentamente pelo seu pescoço, descendo pelo peitoral até desaparecer por trás do tecido. Era impossível não notar também o volume generoso daquela pika que se destacava no short justo, sugerindo o que ele carregava ali. De cara eu imaginava uns 20cm mais ou menos e isso me matava de curiosidades.
Naquele primeiro dia, ele não percebeu minha presença. Mas no segundo, tudo mudou. Rick me viu e acenou com um sorriso me chamando para ajudar com uma carga.
Fui notado
— E aí, João, também tá na luta pra ficar mais forte? — disse ele, rindo, enquanto limpava o rosto com uma toalha azul marinho.
Engatamos uma conversa e, a partir daquele dia, passamos a treinar juntos. Era difícil manter a concentração quando ele estava perto. Durante os treinos, seus gemidos baixos de esforço, misturados ao som do ferro sendo levantado, me deixavam em um estado de alerta constante. Ele era um espetáculo, e cada movimento parecia ser feito para me provocar e despertar ainda mais a minha curiosidade. Será que ele me via de outra forma? Não pude desfarçar que eu estava ficando de pau duro vendo ele levantar toda aquela carga.
Descobrindo o Banheirão
Finalmente, certa tarde, após o colégio, fui direto para a academia. Estava especialmente quente naquele dia, e o fardamento grudava no meu corpo. Após alguns exercícios, tirei a camisa, ficando apenas com a calça jeans. O suor escorria pela minha pele, e meus músculos pareciam mais destacados sob a luz fraca do local.
Decidi ir ao banheiro para me refrescar. Era um espaço pequeno, com azulejos claros já desgastados e um leve cheiro de desinfetante, aquele cheiro de mictório de rodoviária pública. Enquanto me olhava no espelho, a porta se abriu. Rick entrou, apenas de short, o torso brilhando de suor. Ele encostou na porta, com um sorriso malicioso.
— Tá calor, né? — disse ele, aproximando-se devagar.
Antes que eu pudesse responder, Rick deslizou a mão por dentro do short e começou a se tocar. Seus dedos firmes seguravam aquele pau grosso, como eu já tinha imaginado, mas com uns 17 cm e não 20 como eu pensei, levemente curvado para cima, e com veias saltadas que pareciam pulsar a cada movimento. A cabeça era grande e rosada, brilhando levemente com o pré-gozo que começava a aparecer. Era uma delícia de pika, já imaginava aquilo tudo dentro da minha boca, acho que a minha mão não fechava se eu pegasse.
— Tô precisando relaxar um pouco… Você devia fazer o mesmo. — A voz dele era baixa, rouca, carregada de desejo.
Sem pensar muito, comecei a me tocar também. Meu pau, de 18 cm, não muito grosso como o dele, mas com uma cabeça bem marcada, já estava rígido, pulsando na minha mão. Ele olhou, mordendo o lábio inferior.
— Caralho, João… que rola grossa. — disse Rick, sorrindo enquanto se aproximava.
Eu não aguentei mais. O espaço entre nós desapareceu.
Explosão de tesão
Rick avançou, colando os lábios nos meus com uma fome que me fez esquecer de onde estávamos. Seu beijo era firme, quente, e tinha um gosto levemente salgado do suor. Suas mãos percorriam meu corpo, segurando minha cintura com força, enquanto nossos paus se roçavam por fora da cueca.
Ele me empurrou contra a parede, abaixando minha calça até os joelhos. O banheiro parecia uma sauna com aquee cheiro de macho pelo ar; o calor do ambiente se misturava ao calor dos nossos corpos. Abaixei o short dele, revelando uma bunda firme, redonda e carnuda que parecia esculpida. Passei a mão por ela, ouvindo um gemido rouco escapar de sua boca. Apesar da vontade de cair de boca naquela pika, quando vi aquela bunda não me segurei e já quis logo começar o que realmente importa.
Quando o penetrei, ele arfou, curvando-se levemente para trás. O calor de seu corpo me envolvia completamente, e seus gemidos baixos preenchiam o ambiente. Cada movimento era uma explosão de prazer. Rick se masturbava enquanto eu bombeava dentro dele, seus dedos firmes apertando aquele pau grosso e pulsante. Ainda me lembro da sensação de sentir aquele rabo apertando a minha pika a cada socada. Dava pra perceber que ele era bem apertado, mas que se amarrava em levar uma boa pirocada.
Gozando pra caralho
O clímax chegou como uma onda avassaladora. Meu corpo inteiro tremia enquanto gozava dentro daquele rabo carnudo, sentindo meu prazer se misturar ao calor de seu corpo. Mas Rick não parou, continuava numa punheta frenética. Ele me virou e me sentou sobre a pia, posicionando-se entre minhas pernas.
– Pensa que eu não reparei as olhadas que você dava pra minha pika? Agora toma fdp!
Seu pau latejava quando ele meteu todo dentro de mim, já havia dado algumas vezes para o meu tio, irmão da minha madrasta, que tinha um pau gostoso também, mas que não era tão grosso assim.
Logo senti que a dor inicial foi rapidamente substituída por um prazer indescritível. Ele se movia com precisão, seus músculos se contraindo enquanto gemidos escapavam de sua boca. A cada investida, sentia meu próprio corpo ceder ao êxtase novamente. Até que Rick gozou dentro de mim e pude sentir aquele cheiro forte de porra tomando conta do banheiro.
O segredo
Finalmente, ficamos ali, ofegantes, nossos corpos ainda colados. Trocamos um olhar que dizia tudo: aquilo não era só um impulso. Vestimos nossas roupas e saímos discretamente, com um sorriso cúmplice. Sabia que iriamos foder muito ainda.
Naquela noite, quando cheguei em casa, sentia que o meu cú estava arrebentado, enquanto tomava banho, relembrei cada detalhe, aquela pika volumosa, cheia de veias era inesquecível. Quando fui me deitar recebi um whatsap dele perguntando se tinha gostado e que no dia seguinte queria me enrrabar mais uma vez. Rick e eu tínhamos algo que ninguém mais poderia entender. E, no fundo, eu sabia que aquele era apenas o começo. Hoje eu sou casado, tenho uma bela esposa, amante de contos eróticos e sim, ainda tenho uma grande amizade com o Rick onde nos reunimos todas as quartas feiras para assistir “futebol” na casa dele e “jogar conversa fora”. Bom, eu não sou muito de escrever.
Mas, espero que gostem desse conto e deixem nos comentários se curtiram. Falei que já havia dado para um tio, irmão da minha madrasta, mas isso irei contar depois.