Desejo e Cumplicidade: Uma Noite de Tesão no Anonimato

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Desejo e Cumplicidade: Uma Noite de Tesão no Anonimato

O calor daquela noite parecia conspirar com os nossos desejos. Eu e Verônica, minha amada esposa, tínhamos cruzado as portas da casa que tantas vezes foi palco de nossas maiores aventuras a dois. A fachada discreta escondia um mundo de possibilidades que transformava nossas fantasias sexuais em realidade. Um leve cheiro de madeira encerada e perfume doce pairava no ar, misturando-se à expectativa.

Verônica estava deslumbrante naquele dia. Seus cabelos negros caíam em ondas perfeitas sobre os ombros, e o vestido justo vermelho realçava suas curvas generosas, adorava quando usava aquele vestido. Sua pele bronzeada reluzia sob a luz suave do ambiente, enquanto seus olhos castanhos brilhavam com excitação. Ela era uma visão de pura sensualidade e autoconfiança. Mas niinguém imaginava o que aquela mulher era capaz de fazer quando estava com tesão.

Eu não ficava atrás. Sempre gostei de me cuidar bastante e minha camisa ajustada deixava à mostra meu corpo que, embora discreto, era bem definido e dava para notar que eu estava bem em forma, curtia muito correr longas distâncias e no quartel fazia bastante atividade física pelas manhãs. Sempre que íamos aprontar, meu pau ficava duro o dia todo imaginando o que iríamos fazer à noite.

Nosso relacionamento estava diferente. Após nos entregarmos ao prazer de incluir “outros” em nossas noites, a cumplicidade entre nós só cresceu. Primeiramente começamos introduzindo uma garota aqui, outra alí até que decidimos chamar um garoto, mas isso irei falar em outro conto se vocês pedirem aqui. Verônica adorava me chamar de “corninho safado”, mas o apelido era carregado de carinho e tesão e não algo pejorativo como muita mulher fala em vídeos de putraia, o que acho broxante. Eu, por outro lado, a tratava como minha “putinha perfeita”. Era o tipo de troca que fortalecia nossa conexão, abrindo portas para descobertas que antes pareciam inalcançáveis. Eu corninho safado que me amarrava em ver a minha esposa sendo arregaçada por uma rola grossa e ela uma putinha que adorava levar pika de todas as formas.

Dirigia pelas ruas da cidade, as luzes dos postes passando rápido pela janela enquanto o silêncio entre nós era quebrado só pelo barulho do trânsito de São Paulo. Olhei pra ela de lado, linda como sempre, com aquele olhar curioso que eu já conhecia bem. Sorri, segurando o suspense por mais alguns segundos. Meu coração batia forte, e o pau já estava pulando na calça. A noite mal tinha começado, e eu já estava de pau duro só de imaginar o que poderia acontecer.

“Amor, hoje eu quero fazer algo diferente,” soltei, tentando parecer casual, mas minha voz saiu mais rouca do que eu esperava. Ela virou o rosto pra mim, os olhos brilhando, um sorriso provocador nos lábios. “Tem uma casa nova de swing que abriu na cidade… É diferente de tudo que a gente já viu. Achei que seria perfeito pra gente dar uma olhada,” continuei, deixando no ar o tom de mistério.

Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, senti a mão dela deslizar pelo meu colo. Ela encontrou meu pau duro por cima da calça e começou a massagear de leve, o toque dela mandando ondas de prazer por todo meu corpo. Soltei um suspiro baixo, e ela sorriu, mordendo o lábio. “Tá assim, é? Nem chegamos lá ainda,” ela brincou com a voz cheia de malícia.

“Com você do meu lado, como não estaria?” respondi, rindo baixo, enquanto o clima entre nós já começava a esquentar, e a noite prometia muito mais do que eu havia planejado.

Quando chegamos à casa de swing, a fachada discreta contrastava com a energia vibrante do lugar. Uma iluminação em tons quentes destacava a entrada, com uma porta dupla de vidro fosco que dava ao ambiente um ar de exclusividade. Uma pequena fila se formava na entrada, e era fácil perceber a mistura de ansiedade e excitação nos rostos dos casais e solteiros ali presentes.

Casais elegantes, de todas as idades, conversavam baixo, alguns trocando carícias discretas enquanto esperavam. A proximidade dos corpos já criava uma tensão palpável, e o perfume de colônias e cremes corporais misturava-se no ar, dando um toque sensual à atmosfera. Havia também alguns homens desacompanhados, algo que nem sempre era permitido, mas que naquele dia, claramente, era parte da proposta do lugar. Para quem nunca frequentou, geralmente existe um dia da semana para casais, outro dia para trios e outro dia para solteiros. Sobre os homens solteiros, eles variavam de estilo: uns mais tímidos, outros confiantes, com olhares que variavam entre nervosismo e pura luxúria.

Foi então que o notei. Um cara na fila, alguns passos à nossa frente. Não era musculoso nem exageradamente chamativo, mas tinha algo nele que capturava minha atenção. Talvez fosse a barba bem aparada, os olhos castanhos intensos ou o jeito descontraído. Mas o que realmente me fez parar por um momento foi o volume impressionante que marcava a calça dele, uma calça caqui no estilo alfaiataria que está muito na moda agora. Não era preciso muito esforço pra perceber que ele carregava uma bela duma rola, algo que eu estimava, sem exagero, em uns bons 20 centímetros, grosso, do tipo que faria qualquer mulher tremer nas pernas. Já conseguia imaginar ela engasgando naquela pika que sem dúvidas deveria ser colossal.

Senti meu pau pulsar só de pensar na minha esposa experimentando aquela rola, sentir ela toda engasgada. A ideia me provocava tanto que eu mal conseguia me conter. Mas, claro, meus planos iam além disso. Hoje não seria só sobre assistir; seria sobre explorar, sobre abrir novas portas que até agora permaneciam entreabertas na nossa relação. “Vai ser uma noite pra lembrar, amor,” murmurei pra ela enquanto segurava sua mão, e o sorriso dela, cúmplice, me confirmou que ela estava pronta pro que quer que eu tivesse em mente, mas suspeito que ela já tinha uma ideia do que eu realmente queria naquele lugar.

O ambiente dentro da boate era uma mistura perfeita de sensualidade e energia pulsante. A iluminação baixa em tons de vermelho e dourado fazia cada canto parecer envolto em mistério, enquanto as batidas hipnotizantes de “Earned It” do The Weeknd ecoavam pelos alto-falantes, intensificando o clima. Eu e minha esposa já tínhamos dançado algumas músicas juntos, os corpos colados e sincronizados, deixando o calor e a tensão entre nós crescerem a cada movimento. Os drinks só tornaram tudo mais fácil, soltando risadas e olhares carregados de intenções não ditas.

Mas enquanto dançávamos, meus olhos insistiam em voltar para o mesmo ponto: o homem que eu havia notado na entrada. Ele estava encostado no balcão do bar, segurando um copo de whisky e observando a pista com uma expressão tranquila, quase desinteressada. Vestia uma camisa preta ajustada, o tecido abraçando o corpo de forma que revelava uma leve definição, sem exageros. A calça destacava ainda mais aquele volume notável que eu tinha reparado antes. Era impossível ignorar, aquele volume chamava muita atenção mesmo estando mole o que me fazia imaginar o que ele se tornaria quando estivesse com tesão; mesmo no meio de tantos corpos, ele se destacava com uma confiança casual, como se já soubesse o impacto que causava.

Minha esposa também tinha percebido. Enquanto dançávamos, ela olhou para mim com aquele sorriso cúmplice, um brilho de malícia no olhar. “Você não para de olhar pra ele, né?” sussurrou, a voz carregada de provocação. Eu ri, puxando-a mais para perto, sentindo o calor dela contra mim.

Você sabe como eu sou transparente,” respondi, minha voz rouca de desejo.

Sem dizer mais nada, ela deu um passo para trás, ajeitou o vestido justo, vermelho como pecado, que abraçava suas curvas com perfeição, e cruzou a pista com uma determinação que só ela tinha. Observei cada movimento, meu coração acelerando enquanto ela se aproximava dele.

Ele a notou imediatamente, um sorriso discreto surgindo nos lábios ao vê-la. Eles trocaram algumas palavras que, à distância, eu não consegui ouvir, mas o jeito como ele inclinou levemente a cabeça para ela, claramente intrigado, disse tudo. Ela então segurou a mão dele, puxando-o para a pista. Ele hesitou por um instante, talvez surpreso com a iniciativa, mas logo a seguiu, com o whisky ainda na outra mão.

Eles começaram a dançar, e a visão era pura provocação. Minha esposa, linda e sensual, movia o corpo no ritmo de “Earned It”, os quadris oscilando com uma confiança magnética, enquanto ele a acompanhava, mais contido, mas claramente se deixando levar pelo momento. As mãos dele ficavam estrategicamente perto dela, quase tocando, mas mantendo aquela tensão deliciosa que tornava tudo ainda mais excitante.

Eu continuei recostado no balcão, tomando mais um gole do meu drink enquanto sentia meu pau endurecer de novo. Cada detalhe estava acontecendo exatamente como eu tinha imaginado, mas eu sabia que aquilo era só o começo. Meus planos iam muito além, e a noite ainda guardava surpresas que mal podia esperar para ver se desenrolar.

Enquanto eles dançavam, o clima entre os dois se intensificava. Minha esposa, com toda a sua confiança e sensualidade, estava completamente no controle da situação. A música mudou para algo mais agitado, mas parecia que eles estavam em seu próprio ritmo, alheios ao que acontecia ao redor. Eu observava de longe, cada movimento dela me deixando mais excitado, enquanto ele parecia cada vez mais envolvido.

Foi então que ela se inclinou para ele, sussurrando algo em seu ouvido. Ele sorriu, um sorriso que misturava surpresa e curiosidade, e olhou em minha direção por um breve momento, como se quisesse confirmar que estava tudo bem. Apenas levantei meu copo e dei um leve aceno, incentivando-o. Ele não hesitou mais. Ela segurou a mão dele e o conduziu pelo salão, com a mesma segurança que me fazia querer ela mais a cada dia.

Eles se dirigiram a uma área mais reservada da boate, onde cabines discretas eram dispostas ao longo de um corredor com luzes vermelhas suaves. A atmosfera ali era carregada, o som abafado da música criando um ambiente que fazia o coração acelerar. Minha esposa abriu uma das portas, revelando uma cabine compacta com iluminação sutil e uma abertura circular na divisória que separava os dois lados.

Era uma cabine de glory hole. Eu sabia que ela já tinha experimentado fantasias desse tipo antes, mas nunca com alguém que eu mesmo tivesse escolhido. O simples pensamento de vê-la naquela situação fazia meu pau pulsar dentro da calça. Ela entrou primeiro, puxando ele pela mão, e antes de fechar a porta, lançou um olhar rápido e provocante para mim, como quem dizia que aquilo era só o começo do que estava por vir.

Do lado de fora, havia um pequeno monitor que transmitia em tempo real o que acontecia dentro, algo comum naquele tipo de ambiente, para quem quisesse assistir, mas o que eu tinha em mente não poderia ser testemunhado por ninguém e resolvi desligar. Encostei na parede, observando enquanto eles se acomodavam, meu coração batendo forte e o desejo crescendo a cada segundo. A noite estava apenas começando, e eu sabia que estávamos entrando em um território que jamais esqueceríamos.

Naquela noite, eu tinha uma ideia. Falei baixinho ao ouvido dela enquanto nossos corpos se tocavam discretamente no corredor dos glory holes:

Hoje, quero algo diferente, minha putinha.

As paredes de madeira tinham toques de verniz brilhante que refletiam a luz vermelha difusa. O cheiro ali era uma mistura de luxúria, suor e o leve aroma amadeirado das divisórias. Fechamos a porta, e eu puxei Verônica para perto.

Enquanto nossas bocas se encontravam em beijos profundos, minhas mãos começaram a explorar seu corpo. Passei os dedos pelas alças do vestido, sentindo sua pele quente e macia e levemente arrepiada de tesão. Ela respondeu com gemidos baixos e puxou minha camisa, expondo meu peito.

Nossos movimentos estavam sincronizados com o aumento do nosso tesão. O som abafado de vozes e gemidos dos outros casais só aumentava nossa excitação, dava pra perceber nitidamente que na cabine ao lado estava rolando alguma festa interessante. Quando uma sombra se moveu do outro lado do buraco, sabíamos que o jogo havia começado.

De repente, o nosso amigo resolveu mostrar para o que veio e um membro grosso, como eu havia imaginado, e pulsante surgiu pelo buraco. A pika era impressionante, uma leve curvatura para cima, com veias azuladas bastante proeminentes e uma cabeça rombuda do tipo que doeria quando entrasse. Verônica não perdeu tempo. Ela ajoelhou-se, lançando-me um olhar safado, enquanto lambia os lábios.

Essa vai ser uma noite e tanto, meu amor — disse, antes de começar a explorar aquele pau com as mãos.

As mãos delicadas não fechavam naquela vara quando imaginei que ela não iria dar conta de engolir tudo aquilo quando ela começou a lamber devagar, de baixo para cima, saboreando cada centímetro daquele pau como se estivesse provando um grande pirulito. Eu me ajoelhei ao lado dela, meu coração disparado, enquanto admirava a cena. O jeito como ela tentava engolir o pau, deixando a saliva escorrer pelos cantos da boca e aquele barulho de engasgo era um espetáculo. Mas algo dentro de mim queria mais.

Sentir o cheiro daquela rola estava me deixando doido de tesão, quando ela tirava da boca e punhetava levemente, conseguia perceber uma baba saindo daquela cabeça rosada. Aquele grande furo na ponta me encarava como se me chamasse para cair de boca também.

Vai, amor. É sua vez — disse Verônica, afastando-se para me dar espaço.

Minha boca estava seca de desejo, mas não podia deixar na cara que eu já estava afim de mamar aquela pika. Toquei o pau com uma mão trêmula, mas ansiosa. Sentir sua textura quente e firme foi como tocar um cabo de inchada só que feito de carne. Sentir aquela pele deslizando não tinha como descrever. Levei meus lábios, devagar, até ele, lambendo-o suavemente antes de abocanhá-lo de uma vez. A sensação era avassaladora. Minha saliva misturava-se ao sabor que ainda carregava da boca de Verônica, e meu tesão alcançou outro nível. Sentir aquela rola pela metade na minha boca não tinha comparação.

– está sentindo o gostinho da porra do nosso novo amigo?

Meus olhos já estavam vermelhos de quase engasgar naquela vara quando tirei tudo da boca, extremamente babado e disse que sim, que era sem dúvidas uma das melhores coisas do mundo.

Ela se juntou a mim, e juntos revezamos mamando aquela rola. Nossas bocas se encontravam em torno dela, nossas línguas se tocavam e nossos gemidos se misturavam. Gostava de engolir aquela cabeçona até metade do pau enquanto ela engolia as bolas, revezamos algumas vezes até que eu estava quase gozando de tanto tesão.

Depois de minutos deliciosos, decidi dar um passo ousado. Sentei-me no banco atrás de nós e deixei que Verônica assumisse a posição. Ela se inclinou, posicionando-se estrategicamente para receber o pau. No entanto, por causa da altura do buraco, ele encontrou um lugar inesperado: seu cuzinho.

Ahh! Entrou! — ela gritou com os olhos fechados de dor naquele primeiro instante mas com o tempo foi se tornando em prazer. Sem dúvidas ela nunca havia levado uma pika daquele calibre bem no meio do cu.

A cena me deixou hipnotizado. Verônica gemia, seu rosto se contorcendo entre dor e prazer, enquanto aquele pau grosso a invadia profundamente. O cuzinho que antes era só meu agora era preenchido por outro. Meu pau pulsava com a cena, e eu mal podia esperar para experimentar aquilo também.

Depois que Verônica teve sua vez, ela se levantou, me olhou com um sorriso cúmplice e disse:

— Agora é sua vez, corninho. Quero ver você sendo enrrabado dessa vez.

Eu respirei fundo, nervoso e excitado ao mesmo tempo, mas confeço que estava doido pra sentir aquela tora no meu rabo. Encostei minha bunda no buraco e senti aquela cabeça roçando no meu rabo. A penetração foi lenta no começo e eu só consegui sentir dor no começo, ele foi colocando aos poucos e pude sentir aquela rola destruindo o meu rabo de fora pra dentro. Gemia de dor no começo, mas logo me acostumei e a dor foi se tornando em um prazer intenso.

Ahhh, sim! Que delícia! — gemi, enquanto sentia meu corpo todo tremer.

Verônica, sempre carinhosa, se abaixou e começou a lamber a cabecinha do meu pau. Sua língua brincava com o pré-gozo que escorria, e logo ela subiu para me beijar, compartilhando o meu sabor. Era um beijo molhado, intenso, enquanto o macho do outro lado continuava a me arrombar. Cada vez mais forte.


Finalmente, senti o pau do outro lado pulsar. Saí rapidamente, virei-me e fiquei de joelhos, segurando o membro com as duas mãos. Tirei a camisinha, chupei-o com vontade, sentindo-o pulsar, até que um jato quente de porra atingiu meu rosto enquanto o nosso amigo gritava do outro lado de tanto tesão. O segundo jato encheu minha boca, e o terceiro escorreu pelo meu queixo.

Verônica veio até mim, e juntos compartilhamos aquele néctar em beijos profundos e molhados. Era uma recompensa deliciosa, um encerramento perfeito para aquele momento. Estavmos nós dois lambuzados de porra aos beijos.

Depois de tudo, ficamos ali por alguns instantes, ofegantes e com sorrisos satisfeitos. Nossos corpos ainda tremiam, nossos corações acelerados, mas sabíamos que a noite estava longe de acabar. Levantamos, trocamos mais um beijo intenso, e nos preparamos para continuar nossa jornada por novos prazeres na casa. Confesso que depois disso o meu rabo e o da minha esposa ficaram arregaçados pelo nosso amigo que depois se apresentou e deixou o seu contato para uma brincadeira a 4. Isso mesmo, ele tinha uma namorada mas que ainda não conhecia esse lado do prazer.

Agora me conta, o que achou desse conto? Eu e a Verônica vamos adorar saber como essa história mexeu com você e quem sabe contamos aqui o que rolou depois daquele dia. Com Prazer Marcos…

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João Marcos.SM

Sou João Marcos, escritor apaixonado por explorar os desejos e as emoções humanas através da literatura. Nos meus contos eróticos, busco transformar fantasias em narrativas envolventes, capazes de despertar os sentidos e transportar os leitores para universos repletos de prazer e imaginação. Cada história que crio é uma celebração da sensualidade e da liberdade, sempre com um toque de elegância e intensidade. Convido você a mergulhar comigo nesse mundo de sensações e descobertas.

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