O Meu Enteado Marcos

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Arcos do Conto

O Meu Enteado Marcos

O que aconteceu com o meu Enteado Marcos. Bom, me chamo Antônio, nome fictício, e o que vou contar aqui aconteceu comigo a alguns anos e só agora tive vontade de relatar com vocês. Nasci e cresci no coração do sul do Brasil, um gaúcho típico, com 1,90 metros de altura e um corpo que o trabalho duro e a disciplina esculpiram. Meu cabelo castanho sempre esteve alinhado, e meus olhos, quase negros, pareciam penetrar qualquer olhar. A barba cheia e bem cuidada era uma marca que eu carregava com orgulho. Meu rosto, com o queixo forte e bem definido, muitas vezes atraía olhares, mas nunca fui de me gabar. Sendo assim, ser atraente era algo que os outros comentavam sobre mim, mas não algo que eu buscava.

Vindo de uma família tradicional, cresci com valores que muitos hoje consideram ultrapassados. Sempre acreditei que o homem deveria ser o pilar da casa, tanto financeiramente quanto emocionalmente, enquanto a mulher tinha o papel de manter o lar em harmonia. Apesar disso, nunca me considerei um homem sexista. Sabia o valor de uma mulher forte e independente e isso era uma das qualidades que eu mais valorisava.

Diante disso, desde jovem, tinha uma visão clara de como queria que minha vida fosse. Aos 19 anos, tomei a decisão de começar a construir meu futuro. Meu irmão mais velho, André, que tinha acabado de abrir uma empresa de TI, me ofereceu um emprego, e aceitei. Não demorou muito para que a pequena empresa se tornasse um grande sucesso na minha cidade. De um simples projeto, passamos a uma companhia próspera, e o dinheiro começou a fluir de forma que eu nunca havia imaginado.

Mas o sucesso tem um preço. Embora estivesse financeiramente estável e pudesse comprar o que quisesse, a solidão era uma sombra constante. Eu sabia que não queria viver uma vida de superficialidades. Enquanto muitos jovens da minha idade buscavam diversão passageira, eu queria algo mais profundo: um relacionamento verdadeiro, alguém com quem dividir os dias e construir uma vida.

Minha busca começou de forma tímida. Encontrei uma garota no parque durante uma corrida matinal. Ela era simpática, tinha um sorriso encantador, e nossas conversas fluíram de forma natural. Marcamos um encontro, e tudo parecia promissor. Contudo, algo faltava. Por mais agradável que fosse sua companhia, eu sabia, no fundo, que ela não era a mulher certa para mim.

Passei as semanas seguintes saindo com outras pessoas, sempre em busca daquela conexão indescritível. No entanto, a cada encontro, a frustração aumentava. Será que estava esperando demais? Talvez o problema fosse eu que buscava uma mulher com os mesmos valores que o meu. Foi quando decidi que precisava de uma pausa. Deixaria o destino assumir o controle e, quem sabe, trazer alguém especial para a minha vida.

Foi numa noite casual, em um bar acolhedor da cidade, que tudo mudou. A música ao vivo criava um clima descontraído, e o cheiro de madeira antiga misturado ao aroma de cervejas artesanais dava ao ambiente uma sensação de conforto. Eu estava no balcão, bebendo um whisky e observando as pessoas ao redor, quando a vi pela primeira vez.

marta.

Ela entrou com um grupo de amigos, rindo alto, o cabelo castanho-claro em ondas soltas que emolduravam um rosto delicado e iluminado por olhos verdes que brilhavam como esmeraldas. Usava um vestido preto simples, que acentuava suas curvas de forma elegante. Era impossível não notá-la.

Nossos olhares se cruzaram, e foi como se o tempo parasse. Meu coração acelerou, algo que nunca havia sentido antes. Ela sorriu de forma tímida, e isso foi o suficiente para me fazer levantar e caminhar até ela.

– Oi, sou o Antôneo – disse, estendendo a mão.
– Marta – respondeu ela, apertando minha mão com firmeza, mas com delicadeza.

A conversa fluiu como se nos conhecêssemos há anos. Descobri que ela era jornalista e tinha uma paixão por literatura. Falamos sobre tudo: sonhos, planos de vida, até mesmo os detalhes mais triviais do dia a dia. Marta era uma mistura perfeita de inteligência e charme, e cada minuto ao seu lado fazia minha admiração por ela crescer.

Depois daquela noite, não conseguíamos ficar longe um do outro. Passeios no parque, jantares românticos, longas conversas ao telefone… Cada momento era único. Ela tinha uma maneira especial de ver o mundo que me encantava. Com Marta, aprendi a admirar a simplicidade das pequenas coisas: o cheiro da terra molhada após a chuva, o calor de um abraço inesperado, o prazer de compartilhar um silêncio confortável.

Não demorou muito para que nos apaixonássemos. A química entre nós era palpável, e cada toque parecia carregar uma eletricidade que fazia minha pele arrepiar. Ela era tudo o que eu procurava e mais. Com ela, não havia pressa, apenas o desejo de aproveitar cada instante ao máximo.

Quando Marta entrou na minha vida, trouxe consigo não apenas o amor, mas também uma nova perspectiva. Ela tinha um filho de um relacionamento anterior, Marcos, um garoto de seis anos, cheio de energia e um sorriso que iluminava qualquer ambiente. Para mim, isso nunca foi um obstáculo. Pelo contrário, ver Marta como mãe apenas reforçou a certeza de que ela era a mulher que eu queria ao meu lado para o resto da vida.

Um ano após nos conhecermos, preparei uma noite especial. Levei Marta para um restaurante à beira do lago, onde o reflexo das luzes na água criava uma atmosfera mágica. Enquanto jantávamos, minhas mãos suavam de nervosismo. Então, no momento certo, tirei uma caixinha de veludo do bolso e me ajoelhei.

– Marta, você mudou minha vida de formas que eu nunca imaginei. Quero passar o resto dos meus dias ao seu lado. Você aceita se casar comigo?

Seus olhos se encheram de lágrimas, e ela respondeu com um sorriso radiante:
– Sim, mil vezes sim!

Nos casamos em uma cerimônia simples, cercados por amigos e familiares. O casamento não era apenas sobre nós dois; era também sobre construir uma família com Marcos, que, a partir daquele dia, passou a me chamar de pai.

Os anos que se seguiram foram os mais felizes da minha vida. Marta e eu compartilhávamos uma cumplicidade que ia além das palavras. Construímos um lar repleto de amor, risadas e memórias. Marcos crescia a cada dia, e eu me esforçava para ser o melhor pai que ele poderia ter.

Marta tinha uma maneira única de me inspirar. Ela me via como um projeto de paixão, como ela mesma dizia. Ensinava-me a ser um homem mais completo, mostrando paciência e dedicação em cada conversa, em cada conselho.

– Você tem um potencial incrível, e eu quero que você saiba disso – ela dizia, com os olhos brilhando de orgulho.

Sempre fiz questão de aprender com ela. Cada lição que Marta me deu, seja sobre como ser um melhor parceiro, um pai mais presente ou simplesmente um homem mais humano, ficou gravada em mim. Durante 18 anos, vivemos um amor que parecia inabalável, e eu achava que o futuro seria tão belo quanto o presente que compartilhávamos.

Mas a vida tem uma maneira cruel de nos surpreender. No dia 22 de Agosto, às 9h da manhã, tudo mudou.

Era uma terça-feira comum. Marta havia saído cedo para uma reunião de trabalho. Eu estava em casa, organizando algumas tarefas quando o telefone tocou. Do outro lado da linha, a voz de um policial soava pesada e urgente:

– O senhor é o marido de Marta?

Meu coração parou por um instante.
– Sim, sou eu. Aconteceu alguma coisa?

– Sinto muito, mas sua esposa foi vítima de um acidente de carro.

Meu mundo desabou.

Marta estava dirigindo quando um caminhão desgovernado cruzou o sinal vermelho e colidiu com seu carro. Não houve tempo para salvá-la.

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A casa, antes cheia de vida e risos, foi tomada por um silêncio ensurdecedor. Eu me recusava a acreditar que Marta não voltaria. A dor era insuportável, mas havia algo que me mantinha de pé: Marcos. Ele perdeu não apenas a mãe, mas também o chão de sua infância.

Eu sabia que precisava ser forte por ele. Marta havia me ensinado que o amor é um compromisso que vai além dos momentos felizes. Então, decidi honrar sua memória criando Marcos com o mesmo amor e dedicação que ela teria.

Marta se foi, mas deixou um legado em mim. Cada lição que me ensinou, cada sorriso que compartilhamos, tornou-se uma força que me guiava.

A morte de Marta foi um golpe devastador para mim, mas também para Marcos, agora com seus 23 anos, que enfrentava a transição para a vida adulta no momento mais delicado de nossas vidas. Ele havia se preparado durante anos para entrar na faculdade, um sonho que Marta sempre incentivou. Porém, perder a mãe tão perto de sua partida para outro estado foi demais para ele suportar.

– Pai, eu não consigo deixar você sozinho agora – Marcos me disse, com os olhos cheios de lágrimas.

Apesar de minhas tentativas de convencê-lo a seguir seus planos, ele suspendeu sua ida para a universidade. Era um sacrifício que ele fazia por amor e lealdade, mas eu sabia que o peso disso recairia sobre seus ombros com o tempo.

Enquanto isso, minha vida desmoronava em um ritmo assustador. O vazio deixado por Marta me levou a uma depressão profunda. Dias se transformavam em semanas, e eu mal conseguia sair da cama. A casa, antes impecavelmente organizada por Marta, tornou-se um reflexo da minha dor: desordenada, negligenciada, um lembrete constante da ausência dela.

As contas começaram a se acumular. Meu desempenho no trabalho despencou, até o ponto em que precisei me afastar. O peso das responsabilidades me esmagava, e a perspectiva de como sustentar nossa pequena família parecia impossível de enfrentar.

Marcos, mesmo lidando com sua própria dor, percebeu que algo precisava ser feito. Ele entrou em contato com meu irmão, seu tio, enviando um e-mail, ná época não tinha isso de whatsapp, onde relatava a situação. No texto, ele expôs nossa realidade: as contas atrasadas, a casa em desordem, e um pai perdido no luto.

– Tio, eu sei que não é justo pedir, mas precisamos de ajuda – escreveu Marcos, com coragem e humildade.

Meu irmão, ao receber o e-mail, não hesitou em oferecer uma solução. Ele era um homem de negócios bem-sucedido e tinha espaço para um novo funcionário em sua empresa. A proposta era clara: Marcos poderia assumir um cargo bem remunerado, desde que estivesse disposto a trabalhar duro.

Apesar da pouca idade, Marcos aceitou a oferta com determinação. Ele sabia que seria uma grande responsabilidade, mas também uma chance de salvar nossa família do colapso.

Marcos tornou-se o pilar que eu não conseguia ser naquele momento. Ele assumiu o papel de chefe da casa, algo que nenhum jovem deveria precisar fazer tão cedo. Mas ele o fez com coragem.

Ele acordava cedo todas as manhãs, vestia-se com roupas simples, mas impecáveis, e ia para o trabalho com uma postura que escondia sua juventude. Na empresa, Marcos rapidamente provou ser mais do que apenas um jovem inexperiente. Ele tinha a ética de trabalho que Marta havia cultivado nele ao longo dos anos e a determinação de um homem que sabia o que estava em jogo.

Em casa, ele era meu porto seguro. Tentava, de forma discreta, colocar ordem nas coisas. Lavava a louça acumulada, organizava as contas, e, às vezes, até deixava bilhetes motivadores pela casa:

– Pai, vamos conseguir superar isso. Um dia de cada vez.

Esses pequenos gestos eram um lembrete constante de que, mesmo em meio ao caos, ainda havia amor e esperança.

Com o passar dos meses, a presença de Marcos como provedor e sua maturidade precoce começaram a me tirar do abismo onde eu havia caído. Ver meu filho, tão jovem, carregando o peso que deveria ser meu foi o choque que eu precisava para começar a me reerguer.

Lentamente, voltei a organizar a casa e retomei algumas responsabilidades. Fiz terapia, busquei ajuda médica e comecei a trabalhar em projetos freelance que me mantinham produtivo, ainda que de forma limitada. Não era apenas sobre sobreviver; era sobre honrar o sacrifício de Marcos e o legado de Marta.

Marcos continuava a prosperar no trabalho. Ele recebeu elogios de seus colegas e até uma promoção antecipada, algo raro para alguém de sua idade. A cada conquista, eu sentia um orgulho imenso, mas também um peso. Prometi a mim mesmo que, um dia, retomaria o controle da nossa situação para que ele pudesse viver sua juventude plenamente.

A vida em casa havia mudado drasticamente desde que Marcos assumira o papel de provedor. Embora meu orgulho inicial tenha resistido, aceitei minha nova rotina como uma forma de contribuir para nosso lar. Todos os dias, eu me dedicava à casa: cozinhava, limpava, organizava e cuidava do jardim. Era um contraste gritante com minha vida anterior, mas fazia sentido. Era o mínimo que eu poderia fazer, considerando o peso que Marcos carregava em seus ombros jovens.

Nós nos adaptamos a essa nova dinâmica, encontrando um equilíbrio inesperado. Nossas vidas, ainda que marcadas pelo luto, seguiam com um senso de união. Porém, a pressão sobre Marcos era visível. Ele era jovem demais para carregar tantas responsabilidades, e eu fazia tudo o que podia para aliviar seu fardo emocionalmente.

O aniversário de Marcos chegou, e eu queria que fosse um dia especial. Comecei cedo, preparando um café da manhã reforçado para ele. Passei sua camisa e o terno com cuidado, como Marta costumava fazer. Conversamos brevemente antes dele sair para o trabalho. Ele estava cansado, mas sorriu quando o abracei, desejando-lhe um ótimo dia.

Passei o resto do dia ocupado, limpando o banheiro, cuidando do jardim e preparando um bolo de chocolate caseiro, o preferido dele. Era uma pequena maneira de mostrar minha gratidão por tudo o que ele fazia.

Quando Marcos chegou em casa, já no início da noite, o cansaço e a irritação estavam estampados em seu rosto. Ele jogou a mochila no chão com um suspiro pesado. Sabia que a pressão no trabalho estava começando a afetá-lo de forma séria. Isso partia meu coração.

Fiz o que podia para acalmá-lo. Recebi-o com um abraço apertado e um beijo na bochecha, um gesto que se tornara parte de nossa rotina. Peguei seu casaco e o conduzi à mesa, onde uma refeição quente o esperava. Ele comeu em silêncio, mas seus olhos me mostravam que ele apreciava o esforço.

Depois do jantar, trouxe o bolo e o presente que escolhi para ele: uma garrafa de uísque envelhecido, algo que Marta adorava dar em ocasiões especiais. Abrimos a garrafa e servimos duas doses, brindando ao aniversário de Marcos e à memória de Marta.

Passamos algumas horas relembrando momentos felizes. Falamos de Marta, de sua risada, do modo como ela iluminava qualquer ambiente. Foi um alívio compartilhar essas lembranças, uma maneira de manter sua presença viva entre nós.

Depois de bebermos e conversarmos, Marcos começou a sentir o efeito do álcool. Ele esfregou os olhos, levantou-se e disse que precisava dormir.
– Boa noite, pai – ele disse, me abraçando brevemente antes de subir as escadas.

Fiquei na cozinha por mais algum tempo, lavando os pratos e arrumando a bagunça do dia. Quando terminei, já passava das 22h. Subi as escadas lentamente, sentindo o cansaço no corpo, e fui para o quarto me preparar para dormir.

No momento em que estava prestes a deitar, ouvi a voz de Marcos chamando meu nome.
– Pai! Vem aqui, por favor.

Havia algo em seu tom que me deixou alerta. Não era o chamado casual de alguém que queria apenas conversar. Havia urgência.

Furtivamente, eu me aproximei, os olhos arregalados de espanto e desejo. Marcos ainda não havia percebido minha presença, completamente absorto em acariciar e admirar seu incrível membro. Cada veia saliente, cada pulsação do imenso Pau parecia me hipnotizar, nunca imaginei que acharia incrível ver o pau de outro macho. Um calor intenso se espalhou pelo meu corpo, se concentrando entre minhas pernas.

Pude ver o brilho de excitação nos olhos de Marcos quando ele finalmente percebeu que eu estava ali parado n aporta, devorando-o com o olhar. Um sorriso malicioso se espalhou em seu rosto, convidativo. Sem palavras, ele se levantou, exibindo todo o esplendor de seu corpo tonificado. Cada músculo rígido estava destacado, mas nada se comparava ao impressionante Pau pesado apontando para baixo que balançava a cada passo que ele dava em minha direção.

Quando Marcos parou à minha frente, eu mal podia respirar. O cheiro masculino de pica que exalava do seu corpo, a força e o calor que emanavam dele eram irresistíveis. Lentamente, como receio se devia ou não fazer aquilo, estendi a mão trêmula e envolvi seu Pau com meus dedos. Ele pulava e se enrijecia ainda mais a cada toque. Minha boca secou de desejo, ávida pela curiosidade de saborear cada centímetro daquela maravilha.

Marcos gemeu baixo quando me ajoelhei, finalmente provando o Pau quente e latejante. O gosto era estranho, nunca havia chupado uma rola antes, mas era um gosto agradável. A sensação de ter uma rola na boca é indescritível. Lambi e chupei com gulosidade, desejando mais e mais. Marcos entrelaçou os dedos nos meus cabelos, guiando-me, entregando-se ao prazer que eu ansiava lhe dar. Meu coração disparou, o sangue pulsando violentamente em minhas veias. Eu queria mais, queria tudo aquilo e logo aquele gostoe stranho se tornou extremamente bom.

Tremendo de excitação e choque, continuei chupando avidamente o Pau imenso de Marcos. Meu cérebro estava uma confusão de pensamentos e desejos conflitantes, eu nunca imaginei aquilo mas por algum motivo fui ipnotizado por aquela rola. Uma parte de mim gritava para parar essa loucura, que aquilo estava profundamente errado e que eu não era gay. Mas outra parte mais profunda ansiava por mais, desejava sentir cada centímetro daquele caralho bem na minha garganta.

Marcos gemeu alto enquanto eu engolia aquela cabeçona com a boca, suas mãos apertando minha cabeça com força. Ele tombou a cabeça para trás, perdido no êxtase do momento. Ver o prazer intenso no rosto do meu próprio enetado me fez queimar de desejo. Eu precisava mais do que tudo dar a ele o melhor boquete de sua vida.

Movendo minha cabeça para cima e para baixo no ritmo de suas estocadas, eu decidi levar as coisas para o próximo nível. Com a língua, tracei cada veia saliente, sentindo a pulsação forte latejando contra mim. Marcos suspirou de prazer, seus dedos se enterrando nos meus cabelos. O som de sua excitação me incentivou a ir ainda mais fundo, relaxando minha garganta para tomá-lo inteiro. Olhando para cima com aquela rola na boca, podia ver aquele peitoral jovem e peludo e aquele olhar malicioso de que sabia o que estava fazendo. Eu nunca percebi,mas estava na cara que Marcos fodia homens a bastante tempo e eu não er ao primeiro a provar aquela pica.

Então, subitamente, Marcos me empurrou para longe. Caí de costas na cama, atordoado e tonto. Antes que eu pudesse me recompor, Marcos já estava em cima de mim, seu corpo quente e nu pressionando contra o meu. Seu Pau imenso de 24 centímetros ficou suspenso ameaçadoramente sobre minha cara, pingando porra.

“Porra, pai, você realmente sabe chupar um pau”, ele rosnou roucamente. “Agora é a minha vez de dar prazer ao homem da casa.” Um sorriso malicioso cruzou seu rosto enquanto ele se abaixava e começava a deixar um rastro de beijos molhados pelo meu peito que também é bem peludo e largo.

Arquejei quando sua boca chegou no meu calção d edormir puxando-o para baixo junto com minha cueca. Meu próprio pau saltou para fora, duro e latejante. Meu pau não chega nem perto do dele se comparar um com o outro, mas nunca uma mulher havia reclamado dos meus 17cm grosso e com uma cabeça tipo cogumelo rosada. Marcos lambeu os lábios, admirando minha pica antes de engolir tudo de uma vez só. Nossa, parece com a do tio André…

Grunhi forte, quase gozando instantaneamente com a sensação eletrizante e ao mesmo tempo meu corpo gelou, esse safado já tinha pegado o meu irmão! Ver o meu filho chupando meu pau avidamente era a cena mais erótica que eu já havia testemunhado. Todo o meu corpo ardia de uma forma descontrolada, desde a morte de Marta eu ainda não tinha fodido com ninguém e sentia que a minha mente estava completamente tomada pelo pecado.

Marcos e eu continuamos nos servindo um ao outro com mãos e bocas trêmulas de desejo, nossos corpos colidindo em um frenesi de sacanagem. Não importava o quão errado fosse, eu nunca havia me sentido tão vivo e excitado. Tivesse que ir para o inferno por isso, mas eu amava cada segundo daquela sacanagem.

O meu tesão foi tomado por um susto quando percebi que marcos estava descendo pelas minhas bolas em direção ao meu rabo. Rapidamente me contorci com receio daquilo e do que estava por vir. Subitamente, senti aquela língua molhada lambendo o meu cu com uma voracidade causando uma sensação nunca antes vista.

-Para! Não faz isso seu FDP!!!

-Calma, que rabo gostoso o sr tem hein, pqp!

Marcos continuou, segurou as minhas pernas para que eu não contraísse e enterrou a sua lingua no meu rabo fazendo movimentos circulares e provocando uma sensação indescritível. Logo, senti algo entrando e saíndo e naquele momento percebi que ele estava preparando o meu cú pra levar pica. Igual eu fazia com o cuzinho da mãe dele.

Eu tinha duas decisões e tinha que decidir rápido o que fazer, me deixar levar pelo tesão e curiosidade de sentir uma pica no meu rabo, algo que eu nunca se quer havia imaginado. Ou, pedir para parar e ir embora para o meu quarto. Tinha que decidir rápido enquanto ele lambuzava todo o meu cu com aquela lingua e deslizava um depois dois dedos no meu cu apertado.

A história poderia acabar aqui, mas tomado pelo tesão eu abri o meu rabo com as duas mãos para ele cair de boca com tudo. Percebi que ele pincelava o meu cu com aquele cabeção que parecia aqueles rolon saca? Senti a pressão dele forçando aquele monstro contra o meu rabo e fui tomado por uma dor insuportável. Eu nunca havia experimentado algo daquele jeito e acho que por ter uma bunda peluda os meus pelos estavam atrapalhando e provocando uma sensação de ardência. Acho que é por isso que surgiu o termo “quima rosca” agora fazia sentido.

Senti que algo havia rompido quando derepente fui preenchido de uma vez por aquele caralhao imenso.

-Aí fdp, para para para…… Finalmente ele havia enterrado tudo ou quase tudo no meu rabo de uma só vêz. Aquela dr foi cruel e senti meu corpo gelar e quando ele começou a pulsar o pau dentro de mim não tive dúvidas. Havia sido enrabado por uma pica de 24cm de uma vêz.

Marcos parou, seus olhos se arregalando com preocupação ao ver minha dor intensa. “Pai, eu vou começar a bombar, mas não quero te machucar. Olha, o tio André também sentiu dor no começo e agora ele me dar o cuzinho toda terça quando a Luana não vai pro escritório” Ele ofegou, ainda extremamente excitado. “Relaxa pra mim, pai. Só sente o meu pau pulsando dentro desse rabo que logo logo o sr vaia costumar.” Lentamente, Marcos começou a mexer os quadris, empurrando seu caralhão mais e mais fundo, millímetro por millímetro. Cada milímetro provocava uma dor imensa e podia sentir o meu cú sendo preenchido cada vez mais. Eu pensava que ele tinha metido tudo de uma vez, mas agora percbi que não, o maior ainda estava por vir. Marcos foi introduzindo cada vez mais.

Logo, minha dor inicial começou a se transformar em prazer à medida que meu buraco apertado se ajustava ao tamanho do Pau gigantesco do meu filho. Gemidos altos escapavam dos meus lábios quando percebi que o seu saco bateu na minha bunda. finalmente eu estava enrabado por que ele tinha conseguido meter tudo até a base. “Isso, paizão, encaixa esse cuzinho no meu pau.” Ele rosnou com prazer, suas estocadas se intensificando.

Depois de alguns minutos com ele colocando devagar e tirando um pouco e voltando a enterrar cada vez mais fundo e mais rápido, Logo Marcos estava metendo com tudo no meu cuzinho sem dó, suas bolas batendo contra minha bunda carnuda a cada estocada me fazia virar os olhos. Meus soluços e gemidos de dor se transformaram em gritos e berros de êxtase absoluto. Eu estava viciado no sentimento do enorme caralho do meu filho me preenchendo completamente, esticando minhas entranhas e me dando prazer inimaginável que nenhuma mulher havia me dado antes.

“Caralho, Marcos, mete mais essa pica , meeeeeeeete!” Eu gritei, perdendo completamente o controle, meu buraco apertando e convulsionando em torno do Pau grosso e rígido que o penetrava tão profundamente enquanto meus olhos enchiam de lágrimas de dor e tesão misturados.

Marcos gemeu alto, seus dedos se cravando no meu peito peludo pele enquanto ele martelava meu cuzinho latejante sem piedade. O som obsceno de carne colidindo preencheu o quarto, transando como animais no cio. Nós dois estávamos cobertos de suor, nossos corpos deslizando um contra o outro enquanto nos perdíamos totalmente no momento.

Podia sentir a excitação se acumulando dentro de mim, indicando que eu estava perto de gozar litros. Marcos também parecia à beira de gozar, seu pau pulsando e enrijecendo ainda mais dentro do meu cú apertado. “Vou gozar, pai! Quero encher seu cuzinho com minha porra!” Ele gritou roucamente.

Senti um orgasmo absurdo me atingir ao mesmo tempo que a vara do meu filho explodiu litros e mais litros de porra dentro de mim. Jatos grossos de porra espirraram contra minhas entranhas trêmulas enquanto minha próstata era martelada pela base grossa do Pau gigantesco do Marcos. Minhas porra tinha espirrado ao mesmo tempo por todo o meu peito, e eu perdi completamente o controle. Meu corpo balançou e se contorceu com aquela rola grossa ainda cravada no meu cú.

Finalmente, nós dois despencamos na cama, exaustos e saciados. Marcos lentamente se retirou de mim, seu caralho agora flácido e coberto de uma combinação de porra, suor e sangue. Eu jazia lá, minha bunda destruída e vazando porra, completamente esgotado.

Ficamos em silêncio por um momento, apenas respirando, nossas mentes um turbilhão de emoções e pensamentos. Eu não conseguia acreditar no que acabara de acontecer, mas de alguma forma sabia que queria que isso acontecesse novamente, mas o meu pensamento agora estava me destruíndo com o senso de moral por ter dado o cú pro meu filho de criação. E pelo olhar ardente nos olhos do Marcos, ele estava a fim de foder o meu cú mias e mais vezes. Uma nova dinâmica havia sido estabelecida entre nós dois, e estávamos apenas começando a explorá-la.

Finalmente, esse é o relato da minha primeira vez macho com macho , especificamente o meu enteado. Não sabia que o meu irmão André gostava dessas coisas até por que ele sempre foi muito namorador quando jovem e bem mais bonito que eu. Do tipo que comeria qualquer mulher fácil fácil. Agora todas as terças feiras eu sei que ele chora na pica do meu enteado que é um puto de um safado. A nossa história não acabou por aqui. Talvez depois eu retorne e escreva outros momentos que estivemos juntos. Espero que gostem desse conto. Abraços.

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João Marcos.SM

Sou João Marcos, escritor apaixonado por explorar os desejos e as emoções humanas através da literatura. Nos meus contos eróticos, busco transformar fantasias em narrativas envolventes, capazes de despertar os sentidos e transportar os leitores para universos repletos de prazer e imaginação. Cada história que crio é uma celebração da sensualidade e da liberdade, sempre com um toque de elegância e intensidade. Convido você a mergulhar comigo nesse mundo de sensações e descobertas.

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