Eu já contei a vocês sobre como eu fodi a minha sogra pela primeira vez, um momento da minha vida que ainda mexe comigo de várias formas. Mas hoje, vou contar os segredos da minha cunhada, um episódio que também ficou marcado na minha memória de um jeito único, pelo visto, tenho um chama para coisas desse tipo. Jurei pra ela que não contaria pra ninguém o motivo de faltar as aulas mas, acredito que ela não se importaria mais hoje.
Para começar, a minha cunhada se chama Ana Luísa, ou simplesmente Aninha, como todos na casa a chamam. Ela tem 17 anos, e sua presença é impossível de ignorar. Apesar de ser mais baixa, com cerca de 1,60m, seu corpo carrega uma sensualidade natural que não passa despercebida. Ana tem curvas generosas, especialmente em seus quadris largos e uma cintura bem marcada, acredito que deve ter entre 80 a 90 kilos, um pouco acima do peso para a sua idade e altura. Seus seios pareciam estar em pleno desenvolvimento, ganhando forma e volume, enquanto sua pele macia e morena tinha um brilho natural.
Pensei que estava sozinho
A casa naquela manhã estava silenciosa. Todos haviam saído cedo para seus compromissos – minha namorada, para o trabalho, minha sogra para o mercado. O relógio marcava 7:00, e eu acordei assustado ao perceber que estava atrasado para a faculdade. Estava no final do curso de Educação Física e estava morando com a minha namorada por um tempo. O sol já iluminava os cômodos, invadindo o quarto através das cortinas levemente abertas.
Ainda sonolento, levantei-me rapidamente, convencido de que estava sozinho. Caminhei descalço até a cozinha, sentindo o chão frio sob meus pés enquanto ajeitava a camiseta amassada e o calção de futebol que usava para dormir. A casa estava tão silenciosa que acreditei ser o único ali, o que me fez relaxar por um momento e tirar a camisa devido ao calor intenso anquela época do ano.
A cozinha estava impecavelmente limpa, como sempre, minha sogra era uma mulher muito zelosa. O cheiro de café fresco ainda pairava no ar, provavelmente preparado por ela antes de sair. Peguei uma xícara e comecei a me servir, quando um movimento no canto do meu olho me fez parar.
Uma surpresa naquela manhã
De onde estava, pude perceber a cortina da sala entreaberta. O que me chamou a atenção foi o reflexo no espelho da parede lateral – um cabelo longo e escuro caindo pelos ombros de alguém sentado no sofá.
“Deve ser a Aninha”, pensei, mas isso não fazia sentido. Ela não tinha aula naquele horário? Intrigado, fui até a sala para confirmar.
E lá estava ela. Ana Luísa estava sentada no sofá, de costas para mim, com o cabelo preso em um coque frouxo. Usava um short curto, que deixava à mostra suas coxas volumosas e bem torneadas, e uma camiseta de algodão que parecia um pouco apertada, destacando as curvas dos seus seios. Ela segurava o celular com uma das mãos enquanto mexia distraidamente no cabelo com a outra.
– Você não foi pra aula hoje, Ana? – perguntei, me aproximando devagar.
Ela deu um leve pulo, visivelmente assustada, e virou-se para mim. Seus olhos castanhos, grandes e expressivos, encontraram os meus por um momento. A camiseta, que provavelmente era antiga, estava levemente levantada na altura do abdômen, revelando a pele macia de sua barriga.
– Ah, não! – disse ela, com a voz meio assustada de quem estava aprontando alguma coisa, acredito que matou aula por algum motivo.– Eu nem sabia que você estava em casa! Achei que estava sozinha.
– Mesma coisa aqui… – comentei, rindo, enquanto me encostava no batente da porta. – Todos saíram cedo, pelo jeito.
Ana esboçou um sorriso tímido, colocando o celular ao seu lado no sofá. Ela parecia um pouco sem graça, mas não se levantou. Mantinha-se ali, relaxada, mas com uma postura curiosamente confortável diante da situação.
– Você não está matando aula né? – observei, tentando puxar assunto enquanto ela ajeitava o short, visivelmente menor do que o ideal para cobrir suas coxas.
Mentirinha de leve
– A minha professora faltou – respondeu ela, esticando os braços para cima em um bocejo longo. Foi impossível não reparar no movimento de seus seios sob a camiseta, tão natural quanto provocante.
– Bem, espero que o dia melhore. Vou só tomar meu café antes de sair.
Virei-me em direção à cozinha, mas senti o olhar dela me acompanhando. Era como se houvesse algo no ar, algo que tornava aquela manhã comum em algo carregado de uma energia estranha, mas envolvente.
E eu sabia que o dia ainda reservava mais do que parecia.
A cozinha estava iluminada pela luz natural que entrava pela janela, refletindo nos azulejos brancos e realçando o tom amadeirado dos armários. Peguei o café já pronto e servi uma xícara, o vapor quente subindo e misturando-se ao cheiro da manhã. Enquanto isso, comecei a preparar algumas torradas, deixando o pão dourar levemente na frigideira.
Eu estava vestido apenas com um calção de dormir, desses de estilo esportivo, bem leve. O tecido marcava minhas pernas, que sempre foram bem definidas e peludas, e parecia que a atenção da Ana estava constantemente focada nelas. Como pensei que estava sozinho, havia tirado a camisa e não era difícil perceberque seus olhares rápidos brincavam entre as minhas coxas peludas, o volume do meu pau, a minha bunda e o meu peitoral definido de anos de academia, como se tentasse disfarçar, mas o reflexo na porta da geladeira entregava tudo. E confesso que aquilo estava me deiando doido de tesão. Pudia sentir o meu pau encherse e ficar cada vez mais pesado entre as minhas pernas.
“Que coisa, hein?”, pensei comigo mesmo, rindo internamente. Apesar de parecer distraída, Ana estava muito ciente de cada movimento meu, desde o momento em que entrei na sala até agora. Como se me observasse cuidadosamente.
O Segredo da Cunhadinha
De repente, o silêncio da casa foi quebrado pelo som de sua voz.
– Oi… Então, melhor a gente deixar pra outro dia, tá? – disse Ana ao telefone, em um tom meio abafado. Sua fala chamou minha atenção imediatamente.
Ela havia se levantado do sofá e caminhado até o corredor, ficando parcialmente fora do meu campo de visão. Mesmo assim, o eco suave da voz dela ainda era audível. Mantive-me quieto, apenas observando pela lateral da porta da cozinha enquanto mexia as torradas na frigideira.
– Não, não dá mais. Minha irmã e minha mãe já saíram, mas teve um… um imprevisto – continuou ela, com um tom ligeiramente nervoso.
Parei por um momento, intrigado. Ela não tinha dito que achava que estava sozinha em casa? Que tipo de plano seria esse que precisaria ser cancelado?
– Pois é, ele tá aqui… – completou Ana, falando mais baixo, quase em um sussurro, mas o suficiente para eu ouvir. – É melhor a gente deixar pra outro dia. Não, não vem, tá?
Fiquei parado, o café esfriando na xícara em cima do balcão. Algo na maneira como ela falava parecia indicar que havia algo mais. Não era apenas um contratempo comum. O fato de ela mencionar minha presença diretamente aguçou minha curiosidade.
Enquanto isso, Ana retornou para a sala e sentou-se novamente, cruzando as pernas e parecendo pensativa. O telefone estava jogado ao lado dela, e um leve suspiro escapou de seus lábios, como se estivesse frustrada.
Algum Problema?
– Algum problema? – perguntei casualmente, fingindo desinteresse enquanto levava as torradas e o café para a mesa.
Ela levantou o olhar para mim, surpresa, mas tentou disfarçar com um sorriso rápido.
– Ah, nada demais… Só uma amiga que queria passar aqui, mas… deixa pra lá.
– Entendi… – respondi, sem pressionar. Mas o tom da minha voz carregava uma leve curiosidade.
Ana ficou em silêncio por um momento, o olhar dela novamente se desviando para minhas pernas, e eu não pude deixar de notar o rubor que começou a subir em seu rosto.
O silêncio entre nós parecia se estender além do necessário, criando uma tensão quase palpável na sala. Algo no ar tinha mudado, e, embora nenhum de nós dissesse nada, parecia claro que estávamos nos testando de alguma forma, mesmo que inconscientemente.
Voltei minha atenção para o café, mas minha mente não parava de pensar no que ela estava tentando evitar com aquela ligação.
Enquanto minha mente vagava entre as possibilidades do que Ana estava tramando, meu corpo já não disfarçava a excitação. O calor do momento, os olhares furtivos e a tensão no ar contribuíam para que o volume no meu short se destacasse de forma quase obscena. Meu calção de dormir, feito de um tecido leve e fino, estava longe de ser o ideal para esconder o que acontecia ali embaixo.
Tesão incontrolável
Meu pau, já completamente ereto, pressionava contra o tecido de uma forma tão evidente que até eu me sentia exposto. Com seus 20 centímetros grossos e cheios de veias salientes, cada detalhe parecia ganhar vida própria sob o tecido. As veias que percorriam seu comprimento pulsavam suavemente, criando uma textura que o deixava ainda mais marcado, como um mapa do desejo gravado no calção.
A ponta da cabeça, larga e perfeitamente definida, pressionava contra a frente do short, formando uma protuberância que quase parecia querer rasgar o tecido. O contorno era tão claro que qualquer um que olhasse por mais de um segundo poderia identificar cada curva e linha do que estava escondido ali. Era impossível não notar – o tipo de visão que fazia o ar parecer mais denso, como se algo inevitável estivesse prestes a acontecer.
Foi nesse estado que me virei, distraído, apenas para dar de cara com Ana. Ela estava tão próxima que por um momento prendi a respiração. Sua posição, inclinada para pegar uma garrafa de água na geladeira, iluminada pela luz interna, parecia estrategicamente planejada para criar o máximo de impacto. Mas o que realmente chamou minha atenção foi o olhar dela.
Olhos fixados
Ana não estava olhando para o meu rosto. Seus olhos, grandes e expressivos, estavam fixos no volume do meu pau. Ela parecia hipnotizada, incapaz de desviar o olhar. O movimento de seus lábios se apertando levemente e o brilho em seus olhos entregavam que ela não estava apenas curiosa.
Por um instante, ela ficou paralisada, como se tivesse sido pega no flagra, mas logo tentou disfarçar, levando a garrafa de água até a boca e dando um gole rápido. Mesmo assim, sua atenção continuava ali, nas minhas pernas e naquele volume assustadoramente provocante que meu calção não conseguia conter.
Eu sabia que o que ela estava vendo era impossível de ignorar. A forma como meu pau pulsava, claramente vivo sob o tecido, como se respondesse diretamente ao olhar dela, parecia criar uma conexão silenciosa entre nós.
– Tá calor hoje, né? – ela comentou, quase como uma tentativa de desviar a atenção, mas sua voz saiu baixa, hesitante, e com um leve tremor que não passou despercebido.
– Tá mesmo… – respondi, mantendo a voz calma, mas sabendo muito bem o impacto que aquela visão estava causando.
Ana tentou esconder o rubor que começava a subir por seu rosto, mas não conseguiu disfarçar completamente. Ela fechou a geladeira devagar, mas quando passou por mim, senti que sua respiração estava diferente, mais rápida. A tensão entre nós estava tão densa que parecia quase tangível, como se cada olhar e cada movimento carregasse uma promessa silenciosa.
E eu sabia que ela queria mais do que apenas olhar.
Eu entendi o que ela estava querendo
Ana caminhou de volta para a sala com passos lentos, como se quisesse prolongar a tensão daquele momento. Por um instante, fiquei ali parado na cozinha, tentando organizar meus pensamentos, mas era impossível ignorar o clima que havia se instaurado entre nós. Cada detalhe da troca de olhares ficava repetindo na minha cabeça, e meu corpo continuava reagindo, deixando claro que as coisas estavam longe de se acalmar.
Respirei fundo e segui para a sala, onde Ana estava sentada no sofá novamente, desta vez com as pernas cruzadas e o celular em mãos. Ela tentava parecer distraída, mas percebi que, assim que entrei no cômodo, seus olhos se ergueram e desceram rapidamente, mais uma vez se fixando no volume do meu calção antes que ela pudesse disfarçar.
Eu me sentei na poltrona ao lado, deixando meu café na mesinha de centro, e o silêncio entre nós era quase ensurdecedor. A TV estava ligada, mas nenhum de nós parecia realmente prestar atenção. Ana tamborilava os dedos no braço do sofá, claramente inquieta.
Está tudo bem?
– Tá tudo bem? – perguntei, fingindo um tom casual.
– Tá, por quê? – Ela sorriu, mas era um sorriso nervoso, quase provocativo.
– Parece… distraída.
Ela soltou uma risada baixa, mas não respondeu. Seus olhos voltaram para o celular, mas eu sabia que ela não estava lendo nada. Era como se ambos estivéssemos esperando quem daria o próximo passo.
Foi então que ela se levantou abruptamente, ajeitando a camiseta e o short.
– Vou pegar mais água – disse, caminhando em direção à cozinha.
Fiquei observando-a enquanto ela atravessava o corredor. Seus quadris balançavam de forma natural, mas algo na maneira como ela movia o corpo parecia calculado, como se soubesse que eu estava olhando. O short, já apertado, subia um pouco mais a cada passo, deixando suas coxas ainda mais à mostra.
Algo dentro de mim estalou. Levantei-me e fui atrás dela, movido mais pelo instinto do que pela razão. Encontrei-a de pé na cozinha, de costas para mim, inclinada sobre a pia enquanto lavava a garrafa de água. A cena era quase hipnótica: o short mal cobria a curva dos seus quadris, e a camiseta havia subido, revelando uma faixa da sua cintura macia.
Cheguei por trás
Cheguei por trás e coloquei o prato e o copo na pia deixando que o meu pau esfregasse naquela raba que ela tinha. Pude sentir minha pica duraça apertando aquela bunda quando ela se virou subitamente assustada. Ela não era nenhuma inocente, e foi aí que eu abri o jogo com ela.
– Eu ouvi a sua conversa na sala, o que a sua mãe acha disso? – Confrontei ela cara a cara.
– Como assim? Não entendi onde você quer chegar… – falou meio desconcertada.
– Ah, para, eu vi que você estava toda assanhadinha pra dar essa buceta praquele seu namoradinho – era tudo ou nada. A essa altura meu pau já estava a ponto de bala, duro como uma pedra quase saindo do calção.
– Não é nada disso, eu ia apenas receber uma amiga, mas não sabia que você estava aqui só isso – Deu uma de desentendida, mas pude notar seu rosta vermelho de tesão, boca seca e um ar de quem só queria sair dalí de alguma forma.
Peguei sua mão e coloquei em cima da minha rola, que quela altura já estava babando de tesão. Seus olhos desceram mais uma vez, fixando-se no volume marcante que meu calção fazia questão de exibir. Parecia que ela estava travando uma batalha interna entre a curiosidade e a hesitação.
– Quer ver o por que a sua irmã chora todo dia de madrugada? Saquei a rola pra fora, e senti ela gelar quando viu a minha pika, cabeçuda e do jeito que qualquer mulher gostaria de passar horas mamando.
Por que ela chora?
– Eu sempre fiquei curiosa pra saber o motivo… – continuou ela, a voz quase um sussurro. – E agora acho que entendi.
O toque dela era leve, hesitante, mas firme o suficiente para que eu sentisse cada movimento. Meu pau pulsava na sua mão, respondendo automaticamente àquele gesto. Não consegui resistir e segurei sua mão, guiando-a de forma mais precisa fazendo uma leve punheta. Pude sentir a pele deslizando sobre o músculo da minha rola agarrado pela quelas mãozinhas delicadas.
– Agora sente o gostinho – sussurrei, no ouvido dela guiando a sua cabecinha para baixo até que sua boca tocasse aquele cabeção.
Ela mordeu o lábio, olhando-me diretamente nos olhos, como se estivesse testando os limites daquela situação. Então, sem dizer nada, deixou que eu guiasse sua cabeça até embaixo, pressionando-a contra mim. Seus dedos passaram a explorar o formato completo, traçando o caminho das veias que marcavam minha ereção e deslizando até a ponta, onde a cabeça larga e inchada fazia questão de se destacar.
– Meu Deus… – ela murmurou, quase como se estivesse falando consigo mesma.
– Ué? O pau do seu namoradinho não é assim? Tá com medo? Ou ele não te comeu ainda?
Cada centímetro
Seus dedos começaram a percorrer o comprimento do meu pau de forma lenta expondo toda a glande que já estava em ponto de explodir enquanto minha respiração ficava mais pesada.
Fechei os olhos e finalmente senti que a sua boca se esforçava para que tudo coubesse dentro, não me contive e soltei um leve gemido de aprovação de que ela estava indo muito bem como podia. Realmente não é fácil engolir tudo até que senti que ela estava ficando sem ar até se engasgar com a minha rola toda na garganta.
– Isso aninha, sabe muito bem como chupar uma rola né safadinha? Agora você vai car de boca todo dia entendeu? Ou eu vou contar pra sua mãe o que você anda fazendo tá ouvindo?
Ela fez um gesto que sim e abriu o bocão mais uma vez pra engolir tudo. Aquele barulho gutural, aquelas bolhas de saliva me deixavam com mais tesão. Tesão esse que aumentou ainda mais quando vi as lagrimas saindo dos seus olhos devido à pressão e ao engasgo com a minha rola. Preocupado, tirei a piroca da boca dela e bati de leva na sua cara.
Vou contar o seu Segredinho
– Que foi, tá chorando?
– É que é muito grande e nunca chupei um assim tão grosso! Falou desconcertada, mas pud eperceber a felicidade no olhar dela.
Balancei a pica na cara dela de novo e mandei ela fica de joelho e fechar bem os olhos. Soquei a minha pca devagar enquanto segurava a garganta dela quando pude notar a dilatação da garganta com a presença do meu pau alargando cada cm goela abaixo. Aninha esperneou e saiu das minhas mãos apavorada, mas com cara de quem queria mais.
– Está gostando da brincadeira? Estava no ápice do tesão quando ouvi a voz da minha sogra falando com a visinha na frente da casa. Rapidamente guardei a pica e corri pro meu quarto e me troquei para sair. Enquanto isso, aninha voltou a lavar as louças quando a minha sogra chegou.
A nossa brincadeira não parou por aqui, depois tivemos muito tempo para brincar um pouco mais. O que me deixou ainda mais louco foi saber que aninha ainda era virgem e é claro que eu é que teria que arregaçar aquele cabaço. Espero que tenham gostado desse relato real, deixe aqui nos comentários oq eu vocês fariam na situação de vocês. No próximo eu conto o que aconteceu depois. Abraços galera.