Hoje irei contar como foi a minha Primeira Vez com outro Macho. Meu nome é Davi. Tenho 32 anos, 1,75m de altura e sou dono de um físico bem cuidado, fruto de vários anos dedicados a corrida e musculação. Meu corpo reflete minha rotina disciplinada, com músculos definidos e um abdômen marcado. Sou branco, com pele clara que contrasta com meu cabelo curto, cortado no estilo militar. Meus olhos castanhos profundos e meu maxilar bem definido são heranças marcantes da família do meu pai. Sou leitor de contos e por isso resolvi deixar o meu relato aqui pra vocês.
Com relação às mulheres, não tenho do que reclamar. Sempre me saí bem. Não sou nenhum Brad Pitt, mas meu carisma e confiança compensam qualquer coisa. Ah, e não posso deixar de mencionar meu pau de 18cm: grosso, com uma cabeça pontuda e uma veia que o percorre de ponta a ponta, uma característica que sempre chamou atenção. Fiel e implacável, nunca me deixou na mão, sempre firme como uma pedra quando necessário.
Essa história, que decidi compartilhar com vocês, aconteceu ontem. É algo real, e talvez você se identifique ou tire suas próprias conclusões sobre o assunto. Resolvi escrever para caso você tenha alguma dúvida se deve ou não experimentar, essa aqui é a experiência que eu tive.
Um cotidiano que mudou
Moro em uma cidade satélite próxima a Juiz de Fora, Minas Gerais. Minha vida, até pouco tempo atrás, seguia uma rotina estável e previsível. Trabalho no quartel, um ambiente regrado e masculino, e sempre me considerei 100% heterossexual. Nunca havia pensado, muito menos experimentado, algo diferente.
No entanto, tudo mudou depois do término de um longo relacionamento. Fiquei sozinho, perdido entre os silêncios da casa e as lembranças que me assombravam. Como escape, comecei a mergulhar em horas e mais horas de pornografia online. No início, era apenas uma forma de aliviar a tensão, mas, aos poucos, isso foi abrindo portas que eu jamais imaginaria cruzar.
Lá estava eu, navegando pelo Xvideos, quando as propagandas e sugestões começaram a me expor a um novo mundo: vídeos gays. A princípio, era só curiosidade. Não achei que fosse grande coisa. Cliquei aqui, assisti ali… Mas, para minha surpresa, aquilo começou a me despertar algo novo.
Descobrindo o inesperado
Assisti a um vídeo, depois outro. E o que antes parecia ser apenas uma curiosidade acabou se transformando em um fetiche. Me pegava vidrado em cenas de homens, machos com aparências viris, se entregando um ao outro. Não era qualquer tipo de vídeo gay que me atraía, no entanto. Meu gosto era muito específico.
Gostava de ver homens com aparência máscula, corpos fortes, pêlos, vozes firmes, mas que, no papel de passivo, revelavam uma vulnerabilidade excitante. Homens de verdade, sem frescuras. Quanto maior o pau do passivo, maior era o meu tesão. Aquilo me consumia, me deixava inquieto, e cada cena assistida fazia minha imaginação voar mais alto.
Comecei a me imaginar no lugar daqueles caras. Às vezes como ativo, outras vezes experimentando o papel que nunca pensei que teria coragem de assumir. Passava horas punhetando, explorando essas fantasias e desejando experimentar aquilo na pele.
Só de lembrar das cenas ou imaginar uma situação assim, meu pau já lateja, ficando duro. Era um tesão que ia muito além do físico. Tinha algo psicológico e visceral ao ver aqueles machos viris de 4 sendo enrrabado igual uma putinha.
Encontrando
A noite de ontem foi um divisor de águas. Tudo começou quando, batendo uma, descobri o Grindr por meio de um anúncio, acredito que de tanto assistir o meu algorítmo entendeu o que eu queria daqui pra frente. Era um mundo completamente novo para mim, uma realidade que até então só existia nos vídeos que assistia escondido. A curiosidade foi maior que qualquer receio e, sem pensar muito, baixei o aplicativo e instalei no meu celular.
Não demorou nem cinco minutos para uma mensagem chegar. O cara tinha o nick agora20 e estava a apenas 300 metros de mim. Aquilo fez meu coração disparar. Em um misto de nervosismo e excitação, abri a conversa e fui direto nas fotos que ele enviou.
Que Moleque Safado
Guilherme tinha 20 anos, pele morena, uma barba cerrada que contornava o rosto jovem e cabelo liso, um visual que lhe dava aquela cara de universitário safado. Era baixo, o tipo que provavelmente passaria despercebido em uma multidão, mas que de perto exalava um charme irresistível. Sua expressão nas fotos era provocativa, com um leve sorriso de canto, como se soubesse exatamente o efeito que tinha em quem o olhava.
A conversa começou simples, quase casual. Ele disse que era bissexual, mas que geralmente fazia o papel de ativo quando saia com outro macho. Aquele detalhe mexeu comigo. Eu sabia que estava entrando em território desconhecido, mas algo em mim, talvez uma parte que sempre esteve escondida, sentia uma atração explosiva por aquele moleque que apesar de morar eprto da minha casa não lembro de ter visto em algum momento.
As coisas foram ficando intensas conforme trocávamos fotos e vídeos. Aos poucos, ele foi se soltando. A pose de ativo másculo deu lugar a uma provocação mais atrevida, deixando claro que ele também sabia ser submisso quando queria. Era o que eu gostava: alguém com pinta de macho, mas que sabia se transformar no momento certo. Na minha cabeça eu já imaginava aquele maxinho de 4 sendo enrrabado por mim igual uma putinha.
— “Quer que eu vá aí?” — ele perguntou, com uma ousadia que me pegou desprevenido.
Por um instante, o bom senso quase me fez recusar. Mas o tesão falou mais alto. Em um impulso, respondi:
Tudo ou nada
— “Vem. Tô te esperando.”
Mandei minha localização e, a partir daquele momento, o nervosismo tomou conta. Meu coração batia tão forte que parecia que iria pular pela boca. Fiquei me perguntando o que diabos eu estava fazendo. Será que eu estava pronto para aquilo? A imagem do rosto dele, somada ao calor do momento, não deixava espaço para dúvidas. Eu queria. Precisava.
Quando a campainha tocou, levei um segundo para me recompor. Olhei meu reflexo no espelho, passei a mão nos cabelos e fui atender. Assim que abri a porta, lá estava ele: agora20 em carne e osso. Mais bonito ainda do que nas fotos, com um olhar curioso e um sorriso discreto.
— “E aí, tranquilo?” — ele disse, me cumprimentando com um aperto de mão firme.
— “Entra aí, cara. Quer uma água?”
— “Quero sim.”
Fechei a porta e fui buscar a água enquanto ele se acomodava no sofá. Era surreal vê-lo ali, sentado na minha sala, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Ele pegou o copo e começou a beber calmamente, enquanto eu sentia minhas mãos suarem. Por dentro, era uma guerra entre a excitação e a confusão.
Pra quebrar o gelo, puxei assunto sobre algo que ele tinha mencionado na conversa do app:
— “Tu curte Fórmula 1, né?”
Virada
Ele sorriu e assentiu com a cabeça. Decidi que era hora de relaxar um pouco. Peguei meu kit e comecei a bolar um baseado. Enquanto enrolava, falávamos sobre coisas banais: trabalho, faculdade, até futebol entrou na pauta. Aos poucos, fui me soltando. O cheiro do beck começava a dominar o ambiente, um aroma denso e familiar que trazia uma certa calma ao momento.
— “Manda ver, irmão. Preciso relaxar também.”
Acendi o baseado e dei a primeira tragada, soltando a fumaça lentamente. Passei pra ele, que pegou com naturalidade e fumou com gosto. Era estranho como aquele momento, por mais confuso que fosse, parecia tão certo. Como se estivesse no lugar onde deveria estar.
Fumamos metade do baseado e já estávamos mais soltos. Eu percebia que ele me observava, disfarçando, mas não muito. Os olhares que trocávamos tinham um peso diferente, uma eletricidade carregada de segundas intenções.
Num momento de silêncio, ele esticou o braço para devolver o beck. Nossos dedos se tocaram de leve. Um contato rápido, mas suficiente para que um arrepio percorresse minha espinha. Ele percebeu. Sorriu de lado, com aquela expressão de quem sabe exatamente o que está fazendo.
— “E aí, Davi, tranquilo mesmo?” — ele perguntou, olhando direto nos meus olhos.
Eu travei por um segundo, mas não podia mais fugir. Aquele moleque tinha entrado na minha casa, na minha mente e agora estava prestes a ir muito além.
Mais água
Estávamos sentados no balcão da cozinha, frente a frente, sob a luz suave da luminária pendente que iluminava apenas o suficiente para criar uma atmosfera íntima. O cheiro do baseado ainda pairava no ar, misturando-se com o perfume amadeirado que ele usava — uma fragrância que combinava com o jeito dele, ao mesmo tempo másculo e provocativo.
Levantei para pegar mais água, tentando disfarçar o nervosismo crescente que queimava dentro de mim. Foi nesse momento que Guilherme, esse era o seu nome, também se levantou, me surpreendendo. Ele parou bem na minha frente, a uma distância tão curta que pude sentir o calor do corpo dele irradiando para o meu. Seu olhar penetrante encontrou o meu, firme, sem desviar.
— “Me deixa sentir o gosto do meu macho…” — ele murmurou, antes de me puxar e me beijar.
A boca dele encontrou a minha com um desejo bruto, urgente. O beijo foi molhado e intenso, cheio de entrega. Nunca havia beijado outro homem antes, mas naquele momento, toda a minha resistência desmoronou. Apenas me entreguei ao prazer, retribuindo na mesma intensidade misturado com aquele cheiro de perfume de homem. A textura da barba dele esfregando no meu queixo, ásperas e quentes, trouxe uma sensação diferente, surpreendentemente excitante.
O tesão cresceu como um incêndio descontrolado. Nos abraçamos e fomos nos beijando pelo caminho até o quarto, nossas respirações ofegantes, os corpos colados e as mãos explorando cada centímetro um do outro, nesse momento pude sentir aquela bunda durinha na minha mão e o seu pau esfregando no meu por cima da bermuda. Parecíamos dois animais no cio, famintos pelo toque e pelo calor que sentíamos.
Deixa comigo
Chegando no quarto, mal tive tempo de reagir. Guilherme me empurrou com firmeza, me fazendo cair de costas na cama. Seus movimentos eram decididos, autoritários, e isso só aumentava meu desejo. Com um sorriso safado no rosto, ele tirou a camiseta e, em seguida, desceu a bermuda junto com a cueca, revelando seu corpo firme, moreno e másculo. Era um corpo perfeito, com músculos na medida certa, o peito levemente peludo e um pau já duro, que apontava para mim meio torto pra esquerda, mas que era muito bonito de se vê.
Ele subiu na cama, se aproximando devagar, com o olhar fixo no meu. Meu coração batia descompassado, e eu sentia o sangue pulsando em todas as partes do meu corpo. Ele se inclinou sobre mim, afastando minha camiseta e começando a me beijar novamente. Só que agora, ele desceu os lábios pelo meu pescoço, mordendo de leve, lambendo, me fazendo estremecer.
— “Relaxa, cara… deixa comigo.” — ele sussurrou, a voz grave e cheia de malícia.
Enquanto continuava a me beijar, desceu até a minha orelha, chupando e lambendo com uma habilidade que me fez soltar um gemido baixo, involuntário. Era impossível não me entregar completamente. As mãos dele começaram a tirar minha roupa, peça por peça, como se estivesse desembrulhando um presente. Primeiro a camiseta, depois a calça, as meias… e por fim, minha cueca.
Quando ele puxou o elástico, meu pau saltou para fora, duro, pulsando, as veias destacadas e a cabeça já babada de tanto tesão acumulado. Ele parou por um momento, me encarando, segurando meu pau com as duas mãos. O olhar dele era quase de admiração, como se estivesse prestes a provar algo muito desejado.
A Melhor Mamada da Minha Vida
— “Porra… que delícia…” — ele murmurou, antes de dar uma lambida lenta e provocante só na cabecinha.
Aquela língua quente tocando a parte mais sensível do meu corpo me fez contorcer inteiro na cama. Um arrepio intenso subiu pela minha espinha, e minha respiração ficou completamente descontrolada.
— “Caralho, Guilherme…” — deixei escapar entre os dentes, sem nem perceber.
A partir daquele momento, eu já não era dono de mim, era a minha primeira vez com outro macho e aquilo estava sendo incrível. Guilherme continuou o que começou, alternando entre lambidas suaves e chupadas profundas, engolindo meu pau até a base e depois subindo devagar, sugando apenas a cabeça e deixando a saliva escorrer pelas minhas bolas. Ele fazia tudo com uma habilidade impressionante, como se estivesse lendo exatamente o que eu precisava.
Seus olhos me encaravam de vez em quando, enquanto ele se movia, provocando ainda mais. O som molhado da boca dele se misturava com meus gemidos baixos e o barulho da respiração acelerada. Aquele moleque sabia o que estava fazendo, e eu não conseguia acreditar no nível de prazer que estava sentindo.
Minhas mãos foram instintivamente para a cabeça dele, segurando nos fios macios do cabelo liso. Eu acompanhava os movimentos dele, sentindo o pau ser sugado com mais intensidade a cada segundo.
— “Porra, Guilherme… vou gozar…” — avisei, quase sem conseguir formar uma frase.
O que eu queria
Ele não diminuiu o ritmo. Pelo contrário, acelerou ainda mais, engolindo meu pau todo, fazendo questão de não perder uma gota. Quando não consegui mais segurar, deixei meu corpo se entregar. O orgasmo veio com uma intensidade absurda, arrancando um gemido rouco do fundo da minha garganta.
Meu pau latejou, jorrando por inteiro dentro da boca dele. Guilherme continuou sugando, engolindo tudo sem tirar os lábios dali, até que não restasse mais nada. Quando finalmente soltou, ele passou a língua lentamente pelos cantos da boca, olhando pra mim com aquele sorriso safado de quem sabia o que tinha acabado de fazer.
— “Gostoso, né?” — ele provocou, ainda com a voz baixa.
Eu estava sem fôlego, com o corpo relaxado, completamente entregue. Já havia recebido muitas mamadas na vida, mas aquela… aquela foi a melhor de todas. Guilherme tinha superado qualquer mulher com quem eu já estive, e isso mexeu comigo de uma forma que eu ainda não conseguia explicar.
Depois de gozar, fiquei deitado por alguns segundos, tentando recuperar o fôlego, mas o Guilherme não perdeu tempo. Ele lambeu cada gota que restava no meu pau, limpando tudo com a boca, sem deixar nada escapar. Em seguida, ele deitou a cabeça na minha coxa, respirando profundamente, com um sorriso satisfeito no rosto. Aquele momento de entrega e intimidade, misturado ao corpo quente dele encostado no meu, reacendeu o fogo que ainda queimava dentro de mim.
Não demorou para o meu pau endurecer novamente. Durão, pulsando, como se estivesse pronto para mais. Olhei pra ele, que parecia estar esperando pelo próximo passo, com aqueles olhos brilhando de expectativa.
— “Agora é a minha vez de explorar você.”
Descobrindo Novas Sensações
Levantei, coloquei ele na ponta da cama, deitado de costas, com as pernas dobradas e abertas — a famosa posição de “frango assado”. A visão era irresistível. A bunda dele, redonda e levemente peluda, estava bem à minha frente, e eu não resisti. Comecei a passar a língua, devagar, explorando cada canto daquele cuzinho quente e apertadinho, enquanto o punhetava.
Era a primeira vez que segurava um pau que não fosse o meu, e isso tinha um peso diferente. A mão firme em volta daquela rola pulsante me fazia sentir uma mistura de estranhamento e excitação. Podia sentir aquele pau levemente curvado com aquela cabeça arredondada babando. Guilherme era do tipo peludinho que se depilava no pau e ficava muito bonito assim. Ele gemia baixinho, mordendo o lábio, e rebolava, incentivando cada movimento da minha língua no rabo dele.
Subi com a língua, passando pelos sacos pesados e quentes, lambendo com cuidado, até subir por toda a extensão daquela pica grossinha e chegar na cabeça do pau dele. Sem perceber, me vi chupando uma rola pela primeira vez. Era algo que eu nunca tinha imaginado fazer, mas confesso que foi incrivelmente gostoso. O gosto, o cheiro, o calor, a sensação de ter a boca preenchida por outro macho… tudo isso me deixava mais excitado.
— “Cara, para, senão eu vou gozar.”
Ele interrompeu com a voz trêmula. Parei imediatamente. Não queria que ele gozasse ainda. Não antes de chegarmos no que eu realmente queria experimentar.
Primeiro cuzinho de macho
Levantei e fui pegar a camisinha. Era hora de experimentar o que eu só tinha visto nos vídeos. Enquanto colocava o preservativo, olhei pro Guilherme, que me encarava com um olhar de desejo e um sorriso nervoso. Meu pau estava inchado, pulsante, pronto para invadir aquele rabo gostoso que eu havia acabado de lamber com toda a verocidade.
Posicionei ele novamente na ponta da cama, de 4, e comecei a brincar na portinha do rabo dele com algumas pinceladas, apenas para provocar. Nunca imaginei ficar com o pau tão duro vendo outro macho alí pra mim de 4 com a bunda bem empinada, aberta pedindo rola enquanto seu peito estava todo encostado no colxão da cama e suas mãos sobre a cabeça apenas aguardando a primeira estocada. Ele gemia baixinho, mordendo os lábios, até que comecei a empurrar devagar. A cabeça passou com certa resistência, e ele tentou afastar o corpo, reagindo ao incômodo inicial.
Deitei sobre ele à medida que ia introduzindo todos os 18cm, segurando firme seus braços, e dei um beijo profundo e molhado, abafando seus gemidos. Enquanto nossas bocas se conectavam, empurrei mais fundo, sentindo o calor e a pressão daquele cuzinho apertado envolvendo cada centímetro do meu pau.
Guilherme se contorcia sob mim, alternando entre gemer de dor e se entregar ao prazer. Era uma mistura única de sensações para nós dois. Assim que ele começou a se acostumar, parou de me beijar, olhou de lado direto nos meus olhos e pediu com a voz rouca:
De ladinho
— “De ladinho, Davi… me come de ladinho.”
Sem hesitar, puxei ele para o lado, ajustando as pernas dele entrelaçadas às minhas. Era uma posição íntima, que nos deixava ainda mais conectados. Continuei empurrando devagar, sentindo o pau deslizar cada vez mais fundo. A mão livre foi direto para o pau dele, que estava completamente duro e babando de tesão.
Depois de algumas estocadas lentas, Guilherme começou a gemer mais alto, o corpo tremendo embaixo do meu.
— “Fode mais rápido… eu vou gozar!” — ele implorou, quase sem fôlego.
Aquilo foi a deixa para mim. Acelerei as metidas, batendo com força, enquanto segurava o pau dele e sentia o pré-gozo escorrer pelos meus dedos. A pressão dentro de mim foi aumentando, e eu sabia que estava perto do meu limite também.
Com uma última investida profunda, ele gritou e gozou. O pau dele pulsava na minha mão, lançando jatos quentes por todo o lençol. A sensação e a visão daquele orgasmo foram suficientes para me fazer perder o controle. Soltei um gemido rouco e gozei intensamente dentro da camisinha, meu corpo inteiro estremecendo enquanto o calor do orgasmo percorria cada nervo e eu sentia aquele cheiro de porra que jorrava na minha mão.
Ficamos ali, por alguns minutos, respirando pesado e tentando recuperar as forças. Aquele momento foi tão intenso que parecia irreal. Ele se levantou devagar, com um sorriso satisfeito no rosto.
— “Cara, foi foda.” — ele disse, antes de ir para o banheiro tomar banho.
Tesão
Depois de se lavar, Guilherme se vestiu e, com um aperto de mão que virou um abraço rápido, ele se despediu. Fiquei ali, sozinho, pensando em tudo que havia acabado de acontecer. Aquela noite foi muito mais do que apenas sexo. Foi uma experiência que me fez questionar tudo o que eu achava que sabia sobre mim mesmo. Um momento de descoberta, entrega e tesão. No final senti uma mistura de medo e culpa. Primeiramente medo por pensar se alguém tinha visto aquele rapaz entrar no meu apartamento ou de algum vizinho ouvir os barulhos e culpa por não ter pensado nisso antes. Decidi pegar o aplicativo e desinstalar do meu celular imediatamente, não me considero gay, mas confesso que foi a melhor foda que tive até hoje.
Infelizmente, depois de desinstalar o aplicativo bateu um arrependimento de não ter salvo o contato dele para uma retap depois. Bom, espero que você tenha gostado desse conto que aconteceu comigo e se você tem vontade de foder um rabo ou chupar uma pica, faça antes de ser tarde demais. É isso, comenta aqui se gostou. Abraços…