A Decisão e o Retorno à Academia
Olá, pessoal! Meu nome é Luciano, sou novo por aqui, e hoje quero compartilhar uma experiência que mudou completamente minha rotina de treinos, digamos assim, e de certa forma, minha vida. Sou um cara loiro, alto, com 1,87m de altura, olhos negros, e um físico que, modéstia à parte, sempre atraiu olhares da mulherada. Não sou do tipo saradão não, mas tenho um peito largo, levemente peludo, e uma bela pika de 19 cm grossa, bem grossa, com veias marcantes que percorrem todo o comprimento, terminando em uma cabeça rosada e grande do tipo que enche uma boca inteira. É o tipo de atributo que sempre me garantiu diversão, mas isso é uma história para depois.
Depois das festas de fim de ano, percebi que tinha exagerado no churrasco, nas cervejas, e nas sobremesas. O reflexo no espelho mostrava uma barriguinha que eu não podia ignorar mias. Decidi: era hora de voltar à academia. E que melhor lugar do que a SmartFit da minha cidade, que ficava a apenas algumas quadras de casa? Não tinha motivos para não ir.
A academia tinha um ambiente agradável e muita gente bonita. As paredes amarelas e pretas combinavam com a energia vibrante do lugar, onde o som da música eletrônica se misturava ao ruído dos pesos sendo erguidos. O cheiro era uma mistura de suor e desodorante masculino, com leves notas dos perfumes doces das mulheres que malhavam. Os espelhos gigantes em todas as paredes refletiam corpos de todos os tipos, era perfeito pra paquerar de longe a mulherada.
Foi nesse cenário que eu comecei minha jornada de volta à forma física. E foi também ali que conheci ela a loira.
A Musa da Academia
Entre agachamentos e séries intermináveis de leg press e outros exercícios de pernas, notei uma loira que parecia sair de um sonho. Não era particularmente bonita de rosto, mas o corpo era uma obra-prima. Ela devia ter por volta de 1,75m, pernas longas e torneadas que chamavam atenção de longe. Seus seios eram redondos, firmes, moldados perfeitamente pelo top preto justo que ela usava. Mas o que realmente hipnotizava era sua bunda: grande, empinada, com curvas tão perfeitas que pareciam desafiadoras às leis da física. Não sei se era natural, até aquele momento.
Ela passava muito tempo em frente ao espelho, alternando entre agachamentos e outros exercícios que pareciam feitos sob medida para exibir cada ângulo do seu corpo, parecia que ela sabia que todo macho olhava pro rabo dela em cada movimento, tudo maliciosamente calculado. Quando ela abaixava, meu olhar era atraído como se tivesse vontade própria. Meu pau, mesmo preso dentro do short, pulsava sem controle e estava ficando difícil desfarçar que estava de pau duro no meio da academia.
Tentei me aproximar. Puxava conversa entre uma série e outra, elogiava o treino dela, perguntei quem passava as séries , fazia piadas. Ela sempre respondia com um sorriso simpático, mas nunca dava abertura para algo mais. Depois de algumas semanas, comecei a pensar que talvez estivesse perdendo meu tempo. Até que uma sexta-feira à noite, tudo mudou.
A DESCULPA QUE EU QUERIA
Naquele dia, terminei meu treino por volta das 21h, geralmente eu treinava no comecinho da tarde, mas como eu tinha ido resolver uns problemas do trabalho resolvi ir à noite. A academia estava menos movimentada, e o ambiente parecia mais íntimo, quase convidativo. Enquanto eu ajeitava minhas coisas no vestiário, ouvi o som característico da chuva forte batendo contra o vidro. Era uma típica tempestade de verão, intensa e inesperada. Como moro perto, geralmente vou a pé, mas não havia como encarar aquele temporal.
Fiquei na recepção, observando as gotas grossas que formavam rios na calçada. O ar estava carregado, fresco, com o cheiro característico de terra molhada invadindo o ambiente.
Foi então que ela apareceu, descendo as escadas da academia com uma garrafa de água na mão. Vestia uma calça legging cinza que parecia pintada em sua pele e um top esportivo que realçava ainda mais seus seios. Ela perguntou por que eu ainda estava ali, e expliquei sobre a chuva. Sem hesitar, ela sorriu e ofereceu uma carona. Na hora a minha mente trabalhou a mil e logo o meu pau já deu sinal de que já estava pronto pra enfrentar aquele temporal.
No carro, o som das gotas batendo contra o teto criava um ritmo hipnótico. Conversávamos sobre coisas triviais do tipo com o que ela trabalhava, quantos anos tinha, como era a dieta dela, mas eu não conseguia parar de olhar para as curvas do seu corpo enquanto tentava conter a minha rola escondida no calção de treino. Quando chegamos à minha casa, fui agradecê-la com um beijo no rosto. Porém, algo no clima nos puxou para um beijo de verdade.
CORRESPONDIDO
Seus lábios eram quentes, macios, e a forma como ela correspondeu ao beijo me deixou imediatamente duro, beijei por impulso e fui correspondido. Minhas mãos deslizaram por sua cintura, descendo até aquela bunda que eu já tinha admirado tantas vezes. Ela não resistiu. Tava na cara que ela não era de arrodeios e fui direto ao ponto. Toquei sua buceta por cima da legging, e estava encharcada.
“Quer subir?” perguntei, quase sem fôlego e com o pau explodindo de tanto tesão. Ela apenas assentiu, e entramos no meu quarto.
O ambiente era pequeno, mas acolhedor. Lençóis claros cobriam a cama, e o abajur projetava uma luz suave que criava sombras nas paredes. O cheiro do ambiente era uma mistura do meu perfume amadeirado com o leve aroma cítrico que vinha dela.
Sem perder tempo, guiei sua mão até o meu pau, que já estava duraço e babando, com as veias pulsando de excitação e também devido ao treino de pernas que havia feito. Para quem não sabe, quando treinamos pernas melhora a circulação fazendo com que a pika fique colossal, o que já era grossa ficou ainda melhor. Ela o segurou com firmeza e impressionada por que não fechava a mão, acariciando-o lentamente antes de abaixar minha bermuda e ficar cara a cara com ele.
Podia sentir o seu olhar cheio de desejo enquanto encarava a minha pika. Sentia que estava com a boca salivando com o cheiro de rola de macho de verdade. Ela lambia a ponta, explorando a cabeça sensível com a língua, a essa altura já percebia que não iria conseguir engolir tudo por que é daqueles que enche a boca só com a cabeça. Depois, começou a chupá-lo como podia, alternando entre movimentos profundos e delicados, enquanto eu segurava seus cabelos.
AQUELA BUNDA
Quando senti que estava perto de gozar, o tesão era tão grande que eu não ia durar muito tempo, a deitei na cama e comecei a beijá-la pelo corpo. Seu cheiro era doce, intoxicante, e sua pele macia parecia convidar meus lábios. Desci até sua buceta, que era uma visão maravilhosa: bem depilada, com pequenos lábios carnudos e uma entrada já pulsante de excitação, podia sentir aquele cheiro de tesão.
Lambi devagar, ouvindo seus gemidos ficarem mais altos. Ela se contorcia, agarrando os lençóis enquanto meu rosto estava completamente enterrado daquela buceta. Sentir ela se contorcendo na minha boca foi uma das melhores sensações que senti. Finalmente aquela loira rabuda alí na minha casa, todinha pra mim.
APERTADA
Encapei meu pau e a coloquei na posição de frango assado, segurando suas pernas firmes. Encostei a cabeçona bem devagar na portinha da buceta dela. Pincelei de cima para baixo aproveitando todo o nectar e penetrei bem devagar, sentindo cada detalhe apertado e quente. No mesmo instante ela soltou um gemido de dor agarrando o meu peito, parei e esperei aquela buceta se ajustar ao volume da minha rola. Comecei com movimentos ritmados, aumentando a intensidade conforme seus gemidos se transformavam em gemidos de prazer.
Depois, quando percebi que ela aguentava pirocada, a virei de quatro, admirando como sua bunda parecia ainda maior nessa posição e sim, era naturaç, tinha essa dúvida quando via ela na academia. Peguei firme em sua cintura e comecei a meter com força, até o talo, até sentir que o meu saco estava batendo nela, ouvindo o som dos nossos corpos se chocando. Não demorou para que ela gozasse novamente, agarrando o travesseiro como se estivesse à beira do êxtase.
Aquela visão foi o suficiente para me fazer gozar também, sentindo uma onda de prazer que me deixou sem fôlego e gozei de uma forma que não havia gozado a muito tempo.
DESCONCERTADA
Deitamos lado a lado, ofegantes, enquanto a tempestade ainda caía lá fora. Conversamos por alguns minutos, mas ela percebeu que havia várias ligações no celular, se apressou e foi embora. Nos despedimos com um beijo e ela aprecia muito nervosa depis de ter sido arregaçada por um quase desconhecido. Era uma sexta-feira e mal podia esperar pela segunda feira novamente. Depois eu descobri algumas coisas sobre ela, o seu verdadeiro nome, sua profissão e outras coisas mais. Mas isso irei deixar para outro conto, não sou muito de escrever mas decidi deixar aqui essa experiência incrível e se por acaso quiserem saber o que aconteceu depois, deixem nos comentários do conto. Abraços galera.